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Início Cidades

Direito da mulher

Gestantes poderão ter equipe multidisciplinar obrigatória nos partos da rede pública do Rio

Projeto de lei foi aprovado na última quarta-feira (8) e seguiu para sanção do governador Cláudio Castro

09.mar.2023 às 11h44
Rio de Janeiro (RJ)
Redação
Crescimento se deu principalmente na transmissão de mãe para filho na gestação ou parto

Crescimento se deu principalmente na transmissão de mãe para filho na gestação ou parto - Foto: EBC

A presença de uma equipe multiprofissional para o acompanhamento de todas as etapas dos partos nos hospitais das redes pública e privada estadual pode passar a ser obrigatória no estado do Rio de Janeiro. A resolução é do Projeto de Lei 676/15, da ex-deputada Enfermeira Rejane (PCdoB), aprovado na última a quarta-feira (8), em segunda discussão, na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).

O texto seguiu para o governador Cláudio Castro, que tem até 15 dias úteis para sancioná-lo ou vetá-lo.

Leia também: Novo Bolsa Família terá cálculo por pessoa, além de extra por criança, adolescente e gestante

A equipe multiprofissional deverá ser composta por médicos obstetras, médicos pediatras, médicos anestesistas, enfermeiros/, enfermeiros obstetras, técnicos de enfermagem, psicólogos, nutricionistas, técnicos em nutrição, farmacêuticos, fisioterapeutas especializados em obstetrícia e ginecologia e assistentes sociais. 

O projeto garante o direito da mulher de escolher sobre o tipo de parto será respeitado, mediante suas condições clínicas, bem como a do feto, após avaliação da equipe multiprofissional.

A medida estabelece uma série de critérios para a execução dos procedimentos dos partos: utilização de plano de parto, medidas para alívio da dor, protocolo de uso de medicamentos, informação à gestante, entre outros. Os conselhos municipais e estadual de saúde deverão criar comissões para acompanhamento da aplicação da norma. 

O descumprimento poderá acarretar ao infrator advertência, multa de até dois mil UFIRs-RJ, aproximadamente R$ 8.665,80, e afastamento dos responsáveis das funções. As unidades de saúde terão o prazo de 180 dias para se adequarem, a partir da publicação da norma em Diário Oficial.

Enfermeira Rejane explica no texto do projeto que o principal objetivo é a melhoria da atenção ao parto realizado nas emergências dos hospitais e clínicas em geral, favorecendo a redução de cesarianas sem indicação clínica e de possíveis eventos adversos decorrentes de um parto não adequado.

 “Os dados estatísticos recentes demonstram que 84% dos partos feitos na saúde privada são cesarianas, e na saúde pública, esse percentual é de 40%, não existindo justificativas clínicas para taxas tão elevadas”.

Editado por: Mariana Pitasse
Tags: alerjrio de janeiro
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