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Início Internacional

Guerra na Ucrânia

Chefe de batalhão paramilitar russo critica comando militar de Moscou: ‘Flancos desmoronando’

O Ministério da Defesa russo confirmou que a Ucrânia está avançando ao longo de uma linha de contato de 95 quilômetros

12.maio.2023 às 12h03
Rio de Janeiro
Serguei Monin

Captura de imagem tirada de um vídeo postado no canal Telegram em 3 de março de 2023 mostra Yevgeny Prigozhin, o chefe do grupo paramilitar russo Wagner falando sobre o cerco à cidade de Bakhmut. - Reprodução Telegram / AFP

O chefe do batalhão paramilitar privado russo "Wagner", Yevgueny Prigozhin, em novo vídeo divulgado nesta sexta-feira (12), fez novos ataques ao alto comando militar da Rússia, afirmando que os flancos na região de Bakhmut "estão desmoronando" e que "tudo está levando a uma tragédia global para a Rússia".

De acordo com ele, no atual momento, unidades do Ministério da Defesa da Rússia estão fugindo dos flancos na região, e só hoje um território de cinco quilômetros quadrados teria sido perdido. Bakhmut tem sido cenário dos confrontos mais intensos da guerra da Ucrânia, onde o grupo Wagner há meses vem buscando tomar o controle. 

Yevgueny Prigozhin acrescentou que quando as Forças Armadas da Ucrânia entrarem na região Berkhovka, terá início um cerco gradual da cidade de Bakhmut contra as posições russas.

De acordo com ele, para capturar completamente Bakhmut, os mercenários do grupo Wagner precisam ocupar cerca de 20 edifícios de vários andares.

“Mas a captura de Bakhmut pela Federação Russa não dá em nada, porque os flancos estão desmoronando, a frente está falhando. E as tentativas do Ministério da Defesa no campo da informação de amenizar de alguma forma a situação levam e levarão a uma tragédia global para a Rússia. Portanto, vocês precisam parar de mentir imediatamente. Se vocês fugiram, construam novas linhas de defesa”, disse Prigozhin.

Recentemente, o chefe do batalhão Wagner tem protagonizado um tensionamento com o alto comando militar russo e, particularmente, com o próprio ministro da Defesa, Serguei Shoigu, acusando o não recebimento de munições necessárias para manter a defesa de Bakhmut.

Em carta-oficial enviada ao ministro da Defesa na última quinta-feira (11), Prigozhin pediu a Shoigu que viesse à cidade de Bakhmut para "avaliar independentemente a situação atual". 


Carta do chefe do grupo "Wagner" ao ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, divulgada pelo seu serviço de imprensa em canal do Telegram. / Serviço de imprensa de Yevgueny Prigozhin

"Dada a difícil situação operacional, bem como os seus muitos anos de experiência em operações de combate, peço-lhe que chegue ao território de Bakhmut, que está sob o controle de unidades paramilitares da Federação Russa, para avaliar de forma independente a situação atual", escreve Prigozhin. 

A carta também afirma que os mercenários Wagner atualmente controlam mais de 95% de Bakhmut e continuam sua ofensiva, no entanto, nos flancos onde estão localizadas as unidades das Forças Armadas Russas, "o inimigo lançou uma série de contra-ataques bem-sucedidos".

Aumentam os rumores de uma contraofensiva da Ucrânia

A discórdia entre o diretor do batalhão de mercenários com o comando militar russo acontece em meio à expectativa de uma contraofensiva ucraniana para retomar territórios dominados por Moscou. 

O Ministério da Defesa da Federação Russa afirma que em 11 de maio as Forças Armadas da Ucrânia atacaram na direção de Soledar, na região de Donetsk, "ao longo de toda a linha de contato de mais de 95 quilômetros". Isso foi afirmado pelo porta-voz do Ministério da Defesa da Federação Russa, Igor Konashenkov.

Segundo a pasta, unidades das Forças Armadas da Ucrânia lançaram 26 ataques, dos quais participaram mais de mil militares, até 40 tanques e outros equipamentos militares. "Todos os ataques de unidades das Forças Armadas da Ucrânia foram repelidos. Avanços na defesa das tropas russas não foram permitidos", observou Konashenkov.

Na véspera, 11 de maio, canais de telegram pró-Rússia dedicados a análises militares relataram que a contra-ofensiva das Forças Armadas da Ucrânia havia supostamente começado. Foi relatado que os militares ucranianos fizeram um avanço na área de Soledar, iniciaram uma operação para cercar as forças russas em Bakhmut e, perto de Kharkov, teria sido notado um grande número de tanques ucranianos indo em direção à fronteira com a Rússia. 

A repercussão destas publicações fez com que o Ministério da Defesa da Rússia se pronunciasse para negar as informações. Em comunicado, a pasta afirmou que os relatos de "avanços na defesa' em vários setores da linha de frente não são verdadeiros.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, por sua vez, disse em entrevista divulgada na última quinta-feira que "é necessário um pouco mais de tempo" para preparar a contraofensiva das Forças Armadas da Ucrânia.

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: guerraprigozhinputinrússiaucrânia
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