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Início Política

DENÚNCIA DE RACISMO

Em Curitiba, líder de movimento social acusa loja Pernambucanas de racismo

Assessora do governo do Paraná fazia compras na loja quando foi abordada pelo segurança e acusada de roubo

12.set.2023 às 08h05
Curitiba (PR)
Pedro Carrano

O funcionário solicitou revista da sua bolsa sem autorização judicial ou policial, além de acusá-la de ter “soltado” algo na loja - Divulgação

No dia 5 de setembro (terça), Maria das Graças Xavier, mulher negra, conhecida dirigente da União Nacional por Moradia Popular (UNMP), assessora da Superintendência Geral de Diálogo e Interação Social (SUDIS), do governo do Paraná, viveu o constrangimento, registrado por ela no mesmo momento, de uma situação de racismo dentro das Lojas Pernambucanas de Curitiba.

A trabalhadora fazia compras no local quando foi abordada pelo segurança da loja e acusada de roubo. O funcionário solicitou revista da sua bolsa sem autorização judicial ou policial, além de acusá-la de ter “soltado” algo na loja, sem apresentação de provas.

A vítima chamou a polícia no local e registrou um boletim de ocorrência no ato. Incrédula e revoltada, Maria das Graças comentou no vídeo: “É loucura isso que está acontecendo comigo”, exclamava sobre a situação.

Parlamentares negras denunciam racismo

“Essa situação não é uma exceção. Somos perseguidas, revistadas, humilhadas e constrangidas. Nossa presença é sempre suspeita e incomoda, somos impedidos de circular livremente, colocam nossa dignidade à prova, negam nossos direitos”, afirmou a deputada federal Carol Dartora (PT-PR), em suas redes sociais.

Já a vereadora Giorgia Prates (PT), nas suas redes sociais, afirmou estar prestando apoio e orientação jurídica à pessoa vítima de racismo. “Esse é mais um caso em que uma pessoa negra sofreu constrangimento ao ser a única abordada, enquanto diversas outras pessoas faziam compras na loja”, afirmou nas redes sociais.

Outro lado

Em resposta à solicitação da reportagem do Brasil de Fato Paraná, a assessoria de imprensa da Pernambucanas informou que a empresa "se retratou pessoalmente com a cliente Maria das Graças, prestando todo o apoio e se colocando à disposição para o que for necessário. Além disso, os colaboradores da loja de Muricy concluíram um novo treinamento interno e todos os demais profissionais serão novamente capacitados no mês de setembro para que situações como essa não ocorram novamente. Vale esclarecer que o colaborador citado no vídeo, que havia sido contratado há apenas dez dias, foi afastado assim que a empresa encerrou a averiguação dos fatos. Com 115 anos de história, a Pernambucanas ressalta que possui a diversidade e o respeito como seus valores inegociáveis, assim como a ética e a integridade na relação com seus clientes e colaboradores".

Editado por: Ana Carolina Caldas
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