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Início Política

8 de janeiro

Anderson Torres se esquiva de responsabilidades e culpa Exército por manutenção do acampamento golpista no DF

Parlamentares progressistas pressionam, mas ex-secretário repete estratégia usada durante CPMI do Congresso

11.ago.2023 às 14h34
Brasília (DF) 
Valmir Araújo

Anderson Torres diz negra responsabilidades enquanto secretário de Segurança Pública nos atos de 8 de janeiro - Eurico Eduardo / Agência CLDF

Após ficar mais de quatro meses preso por suposta omissão nos ataques do dia 8 de janeiro, o ex-titular da Secretaria da Segurança Pública do DF (SSP-DF) Anderson Torres prestou depoimento nesta quinta-feira (10), na CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara dos Deputados do Distrito Federal (CLDF). Torres foi questionado, sobretudo pelos deputados progressistas, sobre suas responsabilidades para evitar os atos golpistas, mas o ex-secretário se esquivou de suas responsabilidades e contradisse a versão do Exército sobre a manutenção do acampamento golpista de Brasília. 

“A PMDF chegou a colocar 500 policiais para retirar o acampamento, ano passado, e eles [Exercito] não permitiram. Tem alguma coisa errada nesse depoimento, com todo respeito. Precisa ser apurado", afirmou Torres ao responder o presidente da CPI, deputado Chico Vigilante (PT), que recordou o depoimento do general Gustavo Henrique Dutra de Menezes, no qual afirma que ninguém deu ordem para desmontagem do acampamento.

Chico Vigilante também questionou Torres sobre os atos de vandalismo que ocorreram no dia 12 de dezembro, dia da diplomação do presidente Lula no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), data em que o depoente era ministro da Justiça. Torres argumentou que a situação na frente do prédio da Polícia Federal (PF) foi controlada rapidamente e que a instituição abriu uma investigação. Sobre o vandalismo nas demais áreas da Capital ele disse apenas que cabia às forças de segurança do DF. 

:: Silvinei Vasques falou em 'policiamento direcionado no Nordeste'; CPMI deve reconvocá-lo ::

O deputado Chico Vigilante também fez uma série de questionamentos ao depoentes relacionados às suspeitas de atuação política da Polícia Rodoviária Federal (PRF), durante o segundo turno das eleições, em que foi feita uma fiscalização atípica na região Nordeste e também sobre a inação da corporação nos bloqueios das estradas logo a vitória do presidente de Lula. Inclusive, o ex-diretor PRF Silvinei Vasques foi preso nesta quarta-feira (9) por suposta interferências nas eleições. “Eu não tinha interferência no planejamento interno da PF e PRF”, justificou Torres. 

O relator da CPI, deputado Hermeto (MDB), está de atestado médico e indicou o deputado Iolando (MDB) como relator substituto para o depoimento de Torres. Iolando, por sua vez, iniciou seus questionamentos elogiando Anderson Torres pelo trabalho enquanto secretário e ministro e lembrou uma frase do ministro Barroso sobre a derrota do bolsonarismo para questionar se a prisão do depoente poderia ter relação com isto. Torres disse que era melhor “não fazer juízo de valor nesse momento”.

:: Presidente da CPMI do 8 de Janeiro vai ao STF pedir imagens de atos golpistas ::

O deputado Fábio Félix (PSOL) questionou Torres sobre o depoimento da ex-diretora do Ministério da Justiça, Marilia Alencar, que informou que no dia 18 de outubro (no meio do segundo turno) teria apresentado um boletim de inteligência que apontava as localidades em que o presidente Lula teriam tido mais de 75% dos votos no primeiro turno no dia 18 de outubro. Ele disse que recebeu o boletim, mas não achou relevante para as operações que classificou como “técnicas". "As ações do ministério são macro. A gente não define as ações específicas das polícias”, argumentou. 

Já o deputado Max Maciel (PSOL) destacou as responsabilidades do cargo de Anderson Torres enquanto secretário da Segurança Pública e justificou que suas atribuições eram “macro” e não de planejamento e operação. Maciel também questionou Torres pelo fato de ter se ausentado ao designar as atribuições para o secretário executivo e lembrou que o governador Ibaneis disse que ele foi para os EUA sem prévia comunicação formal. O depoente contradisse a fala de Ibaneis e disse que informou o governador, mas sem comunicação formal. 

Por fim, o deputado Gabriel Magno (PT) divergiu do depoente que já havia afirmado que houve um planejamento para o dia 8 de janeiro que não foi cumprido. Para Magno, houve erro no planejamento, pois informações já eram divulgadas com chamamentos para a tomada do poder, por meio de um ato golpista. Anderson Silva mais uma vez se esquivou de suas responsabilidades. O depoimento de Torres foi bem semelhante ao que concedeu à Comissão Mista de Inquérito (CPMI) do Congresso Nacional na semana passada.

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Editado por: Flavia Quirino
Tags: direito à constitucionalidadedireitos civis e políticosdireitos sociais e econômicos
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