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Início Política

UNIVERSIDADES

Rede Brasileira de Mulheres Cientistas lança campanha #AssédioZero em busca de adesão do governo federal

Pesquisa recente mostrou que maioria das instituições de ensino superior não possui políticas de prevenção

30.ago.2023 às 15h07
Rio de Janeiro (RJ)
Redação
Este foi o primeiro caso de demissão por assédio sexual em uma universidade federal do Paraná

Este foi o primeiro caso de demissão por assédio sexual em uma universidade federal do Paraná - Reprodução

A Rede Brasileira de Mulheres Cientistas, que reúne pesquisadoras de todo país e tem por objetivo compilar dados bem como promover ações em prol das mulheres, lançou a campanha nacional #AssédioZero nas instituições de ensino superior. A ideia é, por meio de lives mensais, buscar a adesão dos ministérios da Educação, Justiça, das Mulheres e de Direitos Humanos e da Cidadania para a causa feminina.

Leia mais: RJ: Primeiro semestre de 2023 teve registro de 16 mil ocorrências de violência contra mulheres

A campanha chama quer estimular o debate para chamar a atenção e combater a cultura do assédio que atinge professoras, estudantes, técnicas administrativas e profissionais terceirizadas nos espaços acadêmicos.

Em pesquisa realizada pelo Data Popular e Instituto Avon, em 2015, com 1.823 universitários, 67% das estudantes afirmaram ter sofrido violência sexual, psicológica, moral ou física praticada por um homem em instituições de ensino superior.

Segundo o estudo "O perfil do cientista brasileiro em início e meio de carreira” (2022), 47% das mulheres sofreram assédio sexual e 67% foram vítimas de assédio moral durante a carreira (Academia Brasileira de Ciências – ABC).

Já a pesquisa realizada em 2020 por Bianca Beltrame, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com 71 Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) do Brasil, demonstrou que a maioria das Ifes que responderam ao questionário, 52,3%, ainda não possui qualquer política de prevenção ao assédio. Destas, 70% também não possuem medidas de combate ao problema.

Leia também: Município do Rio confirma primeiro caso da subvariante Ômicron EG.5

"Frente a esta grave realidade, contamos com o seu apoio na mobilização para dar visibilidade ao tema e solicitar para as coordenações das universidades públicas e institutos federais a implementação de medidas de prevenção contra assédio moral e sexual, protocolos de encaminhamento das denúncias e acolhimento das vítimas", afirma comunicado da Rede.

As lives que ocorreram até agora estão gravadas e podem ser assistidas no canal da Rede Brasileira de Mulheres Cientistas.

Editado por: Eduardo Miranda
Tags: ciênciario de janeiro
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