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RESISTÊNCIA

Zema não tira RRF da pauta da ALMG e funcionalismo convoca nova paralisação para terça (28)

Mesmo com proposta alternativa da oposição, projeto que congela salários por nove anos segue em tramitação

27.nov.2023 às 19h55
Belo Horizonte (MG)
Redação

Em novembro, foram diversas as mobilizações contra o RRF de Zema - Foto: Luiz Rocha / Mídia NINJA

Com a recusa de Romeu Zema (Novo) em retirar da pauta da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) a adesão do estado ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF), servidores públicos convocam nova paralisação para esta terça-feira (28).

Após intensas mobilizações e greves durante todo o mês de novembro, a oposição ao governador e os presidentes do Senado e da ALMG apresentaram uma proposta alternativa ao RRF para resolver a dívida de Minas Gerais com a União, que durante as gestões de Zema se aproximou dos R$ 160 bilhões.

Sistematizado em um documento, apresentado ao governo federal no início da semana passada, o novo plano prevê a federalização das empresas estatais mineiras, como a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa).

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Além disso, a proposta inclui o repasse para a União dos recursos oriundos das ações judiciais contra as mineradoras responsáveis por crimes socioambientais no estado, que seriam aplicados nos municípios mineiros, e a antecipação do crédito de Minas Gerais junto à União, em compensação às perdas causadas pela Lei Kandir.

:: Saiba mais: Após greves massivas, proposta alternativa ao RRF para resolver dívida de MG entra em discussão ::

Ao mesmo tempo que diz ter acordo com a primeira medida sugerida, o governo não cessou a tramitação do RRF na ALMG.

“O governo Zema insiste em um único caminho, que é de penalização do servidor”, disse Denise Romano, coordenadora-geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), ao convocar a categoria para o novo dia de mobilização.

Mobilização

A data escolhida para a nova paralisação, 28 de novembro, também é marcada pelo debate sobre o Plano de Recuperação Fiscal, projeto de Zema que prevê a adesão ao RRF, na Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária da ALMG.

Durante a última greve dos trabalhadores da educação, que durou 48 horas, entre os dias 21 e 22 deste mês, a deputada estadual Beatriz Cerqueira (PT) destacou a importância de os servidores continuarem mobilizados.

“A Assembleia sozinha não resolve a vida de ninguém. O que torna possível evitar derrotas aqui é a pressão de fora para dentro, é quando as categorias se mobilizam e vão tensionando, pressionando, questionando, se fazendo presentes e mostrando que entendem o que está acontecendo”, disse a parlamentar.

O RRF

Entre as principais medidas exigidas para que o estado possa aderir ao RRF estão a privatização das empresas públicas de Minas Gerais, o congelamento dos salários dos por quase uma década, a suspensão da realização de concursos públicos e a retirada de direitos históricos, como progressões de carreira e férias prêmio.

O regime ainda retira a autonomia do Estado, ao criar um Conselho de Supervisão do Regime. Em troca, a dívida do Estado é suspensa pelos próximos nove anos, mas depois volta a ser cobrada com juros e correções.

:: Saiba mais: No dia do servidor público, entenda os retrocessos que o RRF pode causar aos trabalhadores ::

Nos três estados que aderiram ao regime, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Goiás, os governadores dizem que se arrependem. Isso porque, entre outras consequências, após a adesão ao RRF, na realidade, as dívidas cresceram.

“Na prática, o RRF significa entregar as empresas públicas para a iniciativa privada, arrochar os serviços públicos e enrolar a dívida, para que ela fique ainda maior”, explicou o deputado federal Rogério Correia, em vídeo publicado nas redes sociais.

Editado por: Larissa Costa
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