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Início Bem Viver Cultura

Passado e futuro

Mostra de Cinema Afro Amazônico chega à Caixa Cultural em Brasília

Filmes da região norte abordam temas como ancestralidade, feminino, luta e imaginário na confluência África-Amazônia

27.fev.2024 às 23h09
Brasília (DF)
Redação

Filme 'Minguante' integra a mostra e será exibido nesta quarta (28) - Foto: Mariana Moraes/Divulgação

A Mostra Adinkra de Cinema Afro Amazônico trará ao público de Brasília a produção recente de cineastas negros da região amazônica. A autoria do evento é da produtora paraense Cine Diáspora. Após duas edições realizadas em Belém (PA) e Salvador (BA), a terceira realização ocorre na Caixa Cultural de Brasília nos dias 27 e 28, às 19 horas. A entrada é gratuita e a classificação indicativa é a partir de 10 anos.

A mostra é composta por oito curta-metragens de diretoras e diretores do Amazonas, Amapá, Pará, Roraima e Mato Grosso. Os temas abordados sob a perspectiva da confluência África-Amazônia, são a ancestralidade, feminino, luta e meio ambiente. As seções nomeadas pelos Adinkras Sankofa (buscar o passado para construir o futuro), Ananse (criatividade e sabedoria), Duafe (feminino) e Aya (resistência e desenvoltura).

De acordo com o coordenador da produtora Cine Diáspora, Rafael Nzinga, o projeto “é um passo muito importante estar discutindo o cinema negro da região amazônica, onde as discussões climáticas estão muito fortalecidas enquanto o mundo está com atenção para essa discussão”.

A preservação ambiental será especialmente debatido, na visão de “cineastas negros sobre a preservação da Amazônia é um passo muito importante para mostrar que a região não é só formada pela floresta. Ela é também construída por povos e culturas tradicionais, comunidades quilombolas, pessoas pretas e periféricas que aqui vivem com uma rica cultura que precisa ser preservada para que a floresta continue de pé”, explica Nzinga.

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Também produtora do Cine Diáspora e curadora da mostra, Lu Peixe destaca que a seleção das obras busca problematizar a vida e a cultura do povo amazônico sob uma perspectiva autêntica, priorizando filmes inéditos nas mostras anteriores. Nesse sentido, um dos objetivos é marcar um contraponto à “grande mídia que nos tratar com estereótipos, mostrando histórias que não são contadas por nós”.

A programação iniciou nesta terça-feira (27) com o tema ‘Cinema de impacto na Amazônia’. Na quarta (28), com programação traduzida em libras, o músico ganês Francis Angmortey vai falar sobre a ‘Cultura Ganesa dos Akan e os Adinkras’. Os Adinkras são símbolos que representam um  sistema de escrita pictográfica criado pelo povo Akan, do Oeste da África, responsáveis por preservar e transmitir valores fundamentais ligados à cultura africana.

A programação é dividida em três partes, duas sessões de cinema e uma roda conversa. Após a programação de cada noite, também haverá rodadas de debate com alguns dos diretores na área Mate Masie (“Nyansa bun mu nne mate masie” traduzido como ‘o que eu ouço, eu guardo’), criada especialmente para o evento. Além dos filmes exibidos, haverá distribuição de colares com os símbolos Adinkra, mudas de plantas consideradas sagradas e ainda a degustação de comidas paraenses. 

Confira a programação

Terça-feira (27)

Parte 1 às 19h: Sessão Duafe

A busca pelo asseio, bondade, amor, cuidado, objeto de adorno desejado pelas mulheres Akan, a sessão Duafe conecta o público com o feminino amazônico.

Filmes:

Alexandrina – Um Relâmpago, de Keila Sankofa (AM)

A Velhice Ilumina o Vento – Juliana Segóvia (MT)

Parte 2 às 19h30: Sessão Sankofa 

Se wo were fi na wo sankofa a yenkyi – “Retornar ao passado para ressignificar o presente e construir o futuro”. A sessão Sankofa traz filmes que retornam ao passado, para ressignificar o presente e construir o futuro.

Filmes:

Meus santos saúdam teus santos, de Rodrigo Antonio (PA)

Utopia, de Rayane Penha (AP)

Parte 3 às 20h no espaço Mate Masie

Bate-papo com realizadores  sobre cinema de impacto na defesa da floresta Amazônica. Rodrigo Antônio, diretor do filme ‘Meus santos saúdam teus santos’ fala sobre o desafio de mudar o pensamento sobre as representações da Amazônia a partir da linguagem audiovisual.

Quarta-feira (28)

Parte 1 às 19h: Sessão Ananse

Mensageira suprema, dona de todas as histórias, símbolo da sabedoria, criatividade, engenho e complexidades da vida. A sessão Ananse é alimentada pelo imaginário de realizadores Afro Amazônicos. 

Filmes:

Nome sujo, de Artur Roraimana (RR)

Minguante, de Maurício Moraes (PA)

Parte 2 às 19h30: Sessão Aya

Mensuro wo – “Não tenho medo de você”. “Sou independente de você”. A sessão Aya mostra a resistência, desafio contra as dificuldades, perseverança, independência e desenvoltura no cinema Afro Amazônico. 

Filmes:

Não quero mais sentir medo, de André dos Santos (PA)

Maria, de Elen Linth e Riane Nascimento (AM)

Parte 3 às 20h no espaço Mate Masie

Francis Angmortey aborda os Adinkras e a cultura Akan na perspectiva da mostra e sua relação com os filmes exibidos.

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Editado por: Flavia Quirino
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