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Lideranças buscam linhas de crédito para reconstrução do Frigorífico Mais Frango de Miraguaí

Reunião no BNDES tratou de políticas e linhas de crédito para reconstruir o abatedouro de aves da região Celeiro do RS

17.jan.2024 às 21h06
Porto Alegre
Redação

O objetivo da reunião foi buscar soluções via linhas de créditos e demais políticas - Foto: Antonio Neto/Conab

Uma audiência com a direção do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tratou, nesta terça-feira (16), da liberação de crédito para a reconstrução do Frigorífico Mais Frango. O empreendimento de Miraguaí teve mais de 95% do seu parque fabril consumido por um incêndio em dezembro do ano passado. 

:: Após acordo com sindicato, frigorífico de Miraguaí (RS) inicia demissões ::

A agenda aconteceu na sede do banco, no Rio de Janeiro. A articulação foi feita pelo presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto; e pelo deputado estadual Adão Pretto Filho, que são naturais do município situado na região Celeiro do Rio Grande do Sul.     

O objetivo da reunião, que contou com a participação do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, além de diretores do banco, foi buscar soluções via linhas de créditos e demais políticas do banco para reconstruir o abatedouro de aves e retomar a economia local. A Mais Frango gera cerca de 1,3 mil empregos diretos, sendo a principal empresa criadora de postos de trabalho no município e na região.

Na ocasião, os diretores ouviram relatos sobre a importância da Mais Frango para a região Celeiro e o estado gaúcho, e também sobre os prejuízos causados pelo incêndio. Eles informaram que o frigorífico precisa estar habilitado para ter acesso às linhas de crédito do BNDES. Enquanto isso, foi definido que as diretorias do banco e da Mais Frango vão analisar quais são as melhores linhas para acesso e reconstrução do empreendimento.

Presente na agenda, o secretário do Trabalho e Desenvolvimento Profissional do RS (STDP), Gilmar Sossella, reforçou que milhares de pessoas podem ser diretamente impactadas com a suspensão dos trabalhos, sendo 300 delas indígenas, o que representa a maior reserva do Rio Grande do Sul. A empresa estima um período de 14 meses para a sua reestruturação e, por causa disso, já anunciou a demissão de 750 funcionários. 

“O primeiro passo é a Mais Frango se credenciar junto ao BNDES para poder fazer qualquer tipo de operacionalização”, destaca o presidente da Conab, Edegar Pretto. “Paralelo a isso, a direção da empresa e a assessoria do banco vão trabalhar coletivamente para encontrar o melhor financiamento, com a menor taxa de juro possível. O governo federal fará a sua contribuição para que a Mais Frango volte a funcionar, a gerar emprego e renda e a movimentar a economia de Miraguaí e da região Celeiro”, completou.
A reunião também contou com a participação do sócio proprietário do frigorífico, Adelir Weissheimer; e de representantes da Associação dos Municípios da Região Celeiro (Amuceleiro), dos trabalhadores da Mais Frango e de organizações sociais.

* Com informações das assessorias de Edegar Pretto e da STDP.


Editado por: Marcelo Ferreira
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