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NESTA SEXTA

Irã vai às urnas e candidato reformista pode se tornar o novo presidente do país

Principal tema da campanha foi como lidar com as sanções dos EUA

28.jun.2024 às 07h00
Brasil de Fato
Redação

Masoud Pezeshkian é o único candidato progressista e tem chances de vitória nas urnas - wikiCommons

A campanha para as eleições presidenciais do Irã terminou na quarta-feira (26) com sondagens indicando surpreendente vantagem marginal para o único candidato reformista, Masoud Pezeshkian. Os debates sobre o impacto negativo das sanções dos EUA na economia do país emergiram como a questão mais significativa da campanha.

Na pesquisa feita por agências governamentais uma semana antes da votação de 28 de junho, o conservador Saeed Jalili liderava com 3% sobre seu rival mais próximo, e outro candidato conservador, Mohammad Baqer Qalibaf. No entanto, entre os entrevistados que afirmaram que votarão nesta sexta, 28 de junho, Pezeshkian foi o líder claro, com mais de 22,5% de eleitores a seu favor, seguido por Jalili com 19,2%.

Jalili, o antigo negociador-chefe nuclear do Irã, foi apoiado por 22,5% dos entrevistados em geral, enquanto Qalibaf, o atual presidente do parlamento iraniano, foi apoiado por 19,5% dos entrevistados. Pezeshkian teve o apoio de 19,4% dos eleitores entre os entrevistados em geral.

Qalibaf foi apontado anteriormente como o favorito dos setores conservadores do país e liderava as pesquisas no início do processo eleitoral.

Outros três candidatos, Amir-Hossein Ghazizadeh Hashemi, Alireza Zakani e Mostafa Pourmohammadi, receberam um apoio insignificante dos eleitores nas sondagens, o que indicava que mais de 28% de todos os entrevistados ainda não tinham decidido em quem votar em 28 de Junho.

Outras pesquisas sugerem que Pezeshkian está na liderança, com mais de 24% dos eleitores a seu favor, com Jalili e Qalibaf disputando estreitamente a segunda posição. Se não houver um vencedor claro na sexta-feira, haverá um segundo turno na primeira semana de julho.

As pesquisas sugerem uma maior participação dos eleitores, com mais de 51% dos entrevistados afirmando que votarão.

A diminuição gradual da participação dos eleitores é uma das principais preocupações no Irã. Durante as últimas eleições presidenciais de 2021, a participação eleitoral foi de 48%. Caiu ainda mais para cerca de 40% nas eleições parlamentares do país no início deste ano. O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, apelou às pessoas para votarem em maior número. Uma maior participação dos eleitores fortalece a legitimidade do sistema iraniano, disse Khamenei.

Condição da economia domina nos debates presidenciais

Cinco debates televisionados foram realizados entre todos os candidatos presidenciais durante a campanha. Os debates centraram-se principalmente na condição econômica do país, no renascimento cultural, na direção da sua política externa e no funcionamento eficiente do governo.

O impacto das sanções unilaterais americanas na economia do país, a alegada corrupção e o empoderamento da economia rural e a condição das mulheres surgiram como questões importantes nos debates. A maioria dos candidatos durante o debate tentou enfatizar que darão prioridade ao renascimento da economia rural e às exportações de petróleo.

Alguns candidatos ressaltaram a necessidade de reforçar as políticas de bem-estar do Estado iraniano para evitar o impacto adverso do desemprego e da inflação.

Apesar de ter uma das maiores reservas de petróleo e gás do mundo, a economia iraniana tem sofrido nos últimos anos devido ás numerosas sanções dos EUA após a sua retirada unilateral do Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA na sigla em inglês) ou do programa nuclear iraniano.

O Presidente Ebrahim Raisi, que morreu no mês passado num acidente de helicóptero, tentou fortalecer as relações com a China, a Rússia e os países do Sul Global. Um dos principais objetivos desta política era minar o impacto das sanções. Levou a um aumento nas exportações de petróleo do Irã após anos, e ao país aderir a várias organizações globais e a melhorar as relações com os vizinhos.

Durante os debates, a maioria dos candidatos declarou que vão manter as políticas de Raisi, além de aumentar os parceiros, para driblar as sanções ilegais.

O Irã tem exigido a restauração do JCPOA. Reiterou as suas exigências na reunião recentemente concluída do Conselho de Segurança da ONU, que reviu a implementação da sua resolução 2231 de 2015, que suspendeu todas as sanções internacionais contra o Irã após a assinatura do JCPOA multipartidário.

Apesar de várias rondas de diálogo para relançar o acordo, os EUA recusaram-se a suspender as sanções. No início desta semana, o Departamento do Tesouro dos EUA impôs uma nova ronda de sanções contra 50 entidades iranianas, aparentemente por envolvimento em atividades financeiras internacionais.

Editado por: Peoples Dispatch
Tags: eleiçõesirã
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