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Início Política

Educação

Educadores indígenas acampam em Curitiba contra a privatização das escolas estaduais

Mais de nove aldeias se reúnem em frente ao Palácio do Governo e pedem apoio através de doações

27.maio.2024 às 20h14
Curitiba (PR)
Redação

As comunidades indígenas estão solicitando doações de itens essenciais para garantir a permanência no acampamento. - Foto: Arquivo Pessoal

Nesta segunda-feira (27), indígenas de mais de nove aldeias do Paraná iniciaram um acampamento em frente ao Palácio do Governo, em Curitiba, para protestar contra a privatização das escolas estaduais. O movimento, liderado por educadores indígenas, denuncia os impactos negativos da terceirização do ensino nas comunidades indígenas, que possuem um modelo educacional diferenciado.

Márcia Anastácio, educadora indígena da etnia Kaingang da Terra Indígena (TI) Ivaí, destacou a importância das escolas estaduais para as comunidades indígenas. “Nossas escolas possuem um ensino diferenciado, como as aulas na língua materna e em português. Acreditamos que, com a privatização e terceirização do ensino, vamos ser muito prejudicados. A educação é prioridade para nós e ela não está à venda", afirmou Márcia.

Mais de nove aldeias do Paraná estão reunidas na praça Nossa Senhora de Salete, em frente ao Palácio do Governo, onde permanecerão acampadas aguardando uma possível reunião com os órgãos responsáveis.

“Estamos aqui para impedir que o governo Ratinho Jr. privatize as nossas escolas e vamos lutar até o fim. Enquanto não tivermos um parecer, vamos continuar acampados. Não podemos voltar para a comunidade com as mãos vazias; temos que dizer que a nossa luta valeu”, acrescentou Márcia.

Diante do clima chuvoso e da baixa temperatura em Curitiba, as comunidades indígenas estão solicitando doações de itens essenciais para garantir a permanência digna dos manifestantes no local. Entre os itens necessários estão água, cobertores, marmitas, lonas, barracas de camping e colchões ou colchonetes. Além disso, estão pedindo alimentos como pão, leite, café, açúcar, carne, arroz, feijão, frutas, óleo, verduras, e itens de higiene como papel higiênico e sacos de lixo. Itens descartáveis como copos e pratos também são requisitados.

As doações podem ser entregues diretamente no local do acampamento ou realizadas via Chave Pix 43 998012361, em nome de Jaqueline Kuita Rodrigues Jacintho.

O acampamento segue firme, e os indígenas demonstram determinação em sua luta pela educação pública de qualidade e pelo respeito aos direitos das comunidades tradicionais do Paraná.

Editado por: Mayala Fernandes
Tags: greve dos professores
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