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ENCHENTES

Escritório para a Reconstrução criado pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre custa mais do que o dobro anunciado

Notícia divulgada pelo site Matinal nesta segunda-feira (9) traz dados do Portal da Transparência

09.set.2024 às 21h41
Porto Alegre (RS)
Redação

Benefício é pago a empregados domésticos com carteira assinada afetados pelas enchentes no Rio Grande do Sul - Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

Apenas dois meses depois de implantado, o Gabinete de Reconstrução criado pelo prefeito Sebastião Melo (MDB) duplicou o custo previsto somente com a contratação de pessoal. As despesas com aumentos salariais da força-tarefa de reconstrução serão de ao menos R$ 2 milhões, sem considerar outros possíveis gastos indiretos. Ou seja, o custo mais do que dobra em relação ao valor anteriormente divulgado de R$ 1,7 milhão aos cofres públicos, até sua extinção, prevista para dezembro.

A notícia foi divulgada pelo site Matinal, na manhã desta segunda-feira (9). Segundo a matéria, “o engorde dos vencimentos de integrantes do escritório deve-se a um benefício especial chamado Gratificação de Resultado Fazendário e de Programação Orçamentária (GRFPO)”. A informação teria sido negada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (Smamus), pasta que detém o comando do Escritório de Reconstrução.

O Matinal acessou o Portal da Transparência e comparou os vencimentos de integrantes do órgão do mês de junho, antes das designações, e de agosto, mês dos dados mais recentes. Constatou-se, então, que se tratava já de uma fração privilegiada do funcionalismo público municipal, que ainda teve incrementos substanciais em seus ganhos.

Conforme a notícia, “um procurador do município que em junho recebeu o salário de R$ 22.782,12 passou a ganhar R$ 35.025,76, um aumento de 53%. O diretor de Planejamento Estratégico e Monitoramento de Resultados na Secretaria Municipal de Planejamento e Assuntos Estratégicos (Smpae), um comissionado, viu seus vencimentos passarem de R$ 20.909,50 para R$ 25.187,51. Seis profissionais tiveram, em agosto, soldos maiores do que o do prefeito, atualmente estipulado em R$ 22,6 mil. Dos 98 integrantes do escritório, apenas sete tiveram ganhos inferiores a R$ 10 mil mensais no mês mais recente”.

Ainda segundo o Matinal foram nove nomeações de cargos comissionados para a força-tarefa, mas há previsão legal para mais três contratações. São três engenheiros, dois administradores, um advogado, um arquiteto, um contador e uma jornalista. Desses, cinco já haviam trabalhado para a prefeitura de Porto Alegre anteriormente. 

Os salários dos integrantes do órgão que já faziam parte da Administração municipal foram elevados com aumentos de, em média, 30,5%, para um grupo cuja média de remuneração é de 16 mil 963 reais e 91 centavos.

O Brasil de Fato RS entrou em contato com a assessoria de Comunicação Social da Prefeitura Municipal, mas até o final da tarde de segunda (9) não obteve resposta.

* Com informações de O Matinal.


Editado por: Katia Marko
Tags: porto alegretopico-enchentes-no-rs
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