Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • Nacional
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • |
  • Cultura
  • Opinião
  • Esportes
  • Cidades
  • Política
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Política

CRIMINALIZAÇÃO

Em meio à greve, Procuradoria Geral do Estado pede prisão de Walkiria Mazeto, presidente da APP-Sindicato

A APP-Sindicato reagiu ao documento da PGE, afirmando que trata-se de uma prática antissindical, ilegal e truculenta

05.jun.2024 às 10h50
Curitiba (PR)
Pedro Carrano

Presidente da APP-Sindicato corre o risco de criminalização a pedido a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) - Comunicação APP-Sindicato

O governo do Paraná, por meio da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), pediu na terça-feira (4) a prisão da professora Walkiria Mazetto, presidente da APP-Sindicato, e a majoração da multa diária contra a entidade representativa dos trabalhadores em educação para R$ 100 mil. Anteriormente, a punição estava no patamar de R$ 10 mil.

Segundo o pedido assinado pela procuradora Mariana Carvalho Waihrich, o movimento grevista liderado pela APP-Sindicato teria gerado atos de violência e invasão de prédios públicos. "No dia 3 de junho de 2024, manifestantes invadiram a Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP), causando suposto danos ao patrimônio público. A PGE aponta a responsabilidade da APP-Sindicato e de sua presidente, Walkiria Mazeto, pelos atos de desobediência e solicita a majoração da multa diária, que estava estimada em R$ 10 mil, para R$ 100 mil", aponta documento.

Documento alega a “essencialidade” da educação pública, um dispositivo presente na Lei de Greve de 1989, que busca limitar na prática as greves das categorias, exigindo manutenção de contingente no local de trabalho, de forma a enfraquecer a capacidade de pressão do movimento paredista. A greve é um direito previsto na Constituição de 1988, porém vários dispositivos posteriores buscam limitá-la.

A APP-Sindicato reagiu ao documento da PGE, afirmando que trata-se de uma prática antissindical, ilegal e truculenta por parte do governo do Paraná.

"Tudo isso só confirma as atitudes antissindicais e ilegais deste governo, além de sua truculência contra o funcionalismo público, o autoritarismo e o abuso de poder desproporcional do Estado contra a organização dos(as) trabalhadores(as) da educação", afirma nota do sindicato, divulgada por volta das 23 horas de ontem.

O governo Ratinho Junior já havia entrado com uma ação judicial para declarar a ilegalidade da greve convocada pela APP-Sindicato, antes mesmo do início do movimento na segunda-feira (3/6). Os professores, no entanto, reafirmaram a greve e a marcha de 20 mil pessoas no dia 3 de junho.

Governo do Paraná

Os manifestantes não foram ouvidos, apesar do ato massivo do dia 3 de junho.

Após aprovação do Projeto de Lei "Parceiro da Escola", no primeiro e segundo turno de votação, o governo do Paraná justifica que a iniciativa busca "melhorar a gestão administrativa e de infraestrutura de escolas estaduais mediante parceria com empresas especializadas em gestão educacional. As empresas ficarão responsáveis pelo gerenciamento administrativo de escolas selecionadas e pela gestão de terceirizados na limpeza e segurança".

De acordo com a mesma nota no site do governo, será realizada consulta a professores, pais e responsáveis, nas 200 escolas previstas no Projeto, com votação presencial.

A APP-Sindicato, por sua vez, promete reforçar o debate junto à comunidade escolar, apontando o caráter de privatização da proposta. "Nosso diálogo começou com duas frentes, com os trabalhadores, demonstrando os riscos e também para a comunidade escolar. O principal é a restrição ao atendimento, principalmente de quem mais precisa da escola", afirmou ontem a direção do sindicato.


A APP-Sindicato reagiu ao documento da PGE, afirmando que trata-se de uma prática antissindical, ilegal e truculenta / Documento PGE

 

 

Editado por: Lucas Botelho
Tags: educaçãoeducação públicaneoliberalismoratinho jr
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

MESADA

Bolsonaro diz que deu R$ 2 milhões para custear filho que está nos EUA

ARTIGO 19

Mendonça: redes não podem ser responsabilizadas por postagens ilegais

Protesto

MST realiza atos em Marabá (PA) contra instalação da hidrovia Araguaia-Tocantins

Bolsonarismo

Falta de unidade pode enfraquecer extrema direita nas eleições de 2026, avalia professor

AMAZÔNIA

‘Aproveitam brechas da lei para roubar terras públicas’, diz secretário do Observatório do Clima sobre grileiros

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.