Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
No Result
View All Result
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
No Result
View All Result
Brasil de Fato
Início Geral

esporte

Paquistão desperdiça potencial olímpico ao investir só em críquete

País de 235 milhões de habitantes levou apenas sete atletas para Paris 2024

06.ago.2024 às 15h19
São Paulo (SP)
Copa Além da Copa

Delegação paquistanesa desfila na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris - Reprodução/YouTube

235 milhões de habitantes, apenas sete atletas disputando os Jogos Olímpicos em Paris.

Obcecado pelo críquete, com desprezo estatal pelo esporte e falta de estrutura para a prática esportiva, o Paquistão é o maior exemplo de país que desperdiça totalmente seu potencial olímpico.

Em toda a sua história, o Paquistão ganhou 10 medalhas olímpicas. Oito delas foram no hóquei sobre a grama.

Leia também: Selfie de atletas de tênis de mesa das Coreias no pódio das Olimpíadas corre o mundo

Essa modalidade, pela qual os paquistaneses também são apaixonados, é símbolo do declínio esportivo local.

Afinal, depois de ganhar medalhas em seis edições seguidas, entre 1956 e 1976, e depois mais duas em 1984 e 1992, o Paquistão foi perdendo a sua relevância na modalidade e nem se classificou para os Jogos em 2016, 2020 e 2024.

Há diferentes explicações para o fato.

Uma é que os gramados do hóquei passaram a ser majoritariamente artificiais a partir da década de 1980, o que prejudicou o estilo de jogo de drible e passe dos asiáticos – a Índia também decaiu bastante na modalidade.

Passes longos e força física passaram a ser mais efetivos.

Leia também: Rebeca Andrade conquista ouro no solo e se torna a maior medalhista olímpica do Brasil

Mas a outra – e principal – é que governo após governo, o Paquistão investiu apenas em críquete.

E isso explica também porque nenhuma outra modalidade se destaca – não há nem sequer estruturas físicas para a prática da maior parte dos esportes olímpicos no país.

Com o críquete enfim voltando ao programa olímpico em 2028, o Paquistão terá esperança.

O squash é outra modalidade que estará em Los Angeles na qual o Paquistão é relevante: Jahangir Khan ficou 555 jogos consecutivos invicto entre 1981 e 1986 e é considerado "o Pelé do squash".

Enquanto 2028 não chega, um dos sete atletas paquistaneses em Paris tem chances reais de quebrar o tabu de medalhas do país que dura desde 1992.

O lançador de dardo Arshad Nadeem é um dos principais favoritos em sua prova.

Nadeem espera que um eventual sucesso olímpico leve muitos jovens paquistaneses ao atletismo e gere investimento no esporte.

Coincidentemente, seu maior rival no lançamento de dardo é Neeraj Chopra, da Índia, vizinho e eterno adversário na geopolítica e nos campos de críquete.

* O Copa Além da Copa é um podcast dedicado a abordar o esporte do ponto de vista histórico, político, cultural e social. Nós produzimos conteúdo também no Instagram e no Twitter, e fazemos material exclusivo para assinantes da nossa campanha de financiamento coletivo. Conheça-a e torne-se apoiador(a) em apoia.se/copaalemdacopa.

Editado por: Thalita Pires
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

CONGRESSO NACIONAL

Câmara afasta deputado bolsonarista por ataques misóginos a Gleisi Hoffmann, em decisão inédita

Multilateralismo

O que esperar do próximo Fórum Celac-China e da visita de Lula a Pequim 

Efeito estufa

Brasil pode zerar emissões até 2040, diz Carlos Nobre

AMPLIAR O CONGRESSO?

Dos 12 deputados da Paraíba, só um votou contra projeto que amplia número de cadeiras na Câmara dos Deputados

FALTA DE SEGURANÇA

Morte de passageiro em metrô é resultado da privatização da Linha 5-Lilás, diz presidenta do Sindicato dos Metroviários de SP

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

No Result
View All Result
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Radioagência
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.