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Recesso

STF deve decidir em agosto se professor temporário tem direito ao piso salarial

Maioria da Corte já definiu que decisão sobre o caso valerá para todos os casos semelhantes

01.jul.2024 às 18h37
Brasília (DF)
Redação

STF vai deicidir se o piso nacional da educação deve ser aplicado a contratações temporárias - Andressa Anholete/SCO/STF

Na volta do recesso do Judiciário, marcada para 1º de agosto, o Supremo Tribunal Federal (STF) pode decidir se professores temporários têm direito ao piso salarial nacional para os profissionais da educação básica. O STF entrou em recesso nesta segunda-feira (1º). Em plenário virtual, realizado no último dia 29 de junho, o STF reconheceu, por maioria, que o julgamento do Recurso Extraordinário com Agravo (ARE) 1487739 deve ter repercussão geral, ou seja, qualquer que seja a decisão, deverá valer para todos os casos semelhantes. No Supremo existem outros cerca de 200 recursos sobre a mesma matéria.  

O caso foi parar no STF em 2022, após recurso do Estado de Pernambuco que perdeu uma ação movida por uma professora temporária da rede estadual de ensino que requeria o pagamento do piso. Na época, o Tribunal de Justiça de Pernambuco reconheceu o direito da professora por entender que o caráter temporário da contratação não afasta o direito aos vencimentos, já que ambos cumprem as mesmas funções. O Estado de Pernambuco recorreu, alegando que a jurisprudência do STF distingue os regimes de contratação de servidores temporários e efetivos.  

No debate sobre a repercussão geral do caso, o presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, destacou que há entendimento formado no STF para distinguir os regimes de contratação, mas que o tribunal deverá examinar agora se essa diferenciação afasta ou não a aplicação do piso nacional.   

Debate no Congresso 

Em maio deste ano, a contratação de professores temporários foi tema de debate na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, em audiência pública. Especialistas apontaram que muitas prefeituras têm usado esse tipo de contratos para burlar o piso salarial dos professores, que já é baixo.  

"Cerca de 53% dos professores que atuam na educação básica hoje são contratados de forma temporária. Isso é um descumprimento brutal da Constituição Federal. Além disso, nossos porteiros e merendeiras, por exemplo, também têm sido alvos de uma terceirização irrestrita, construída pelo governo golpista de Michel Temer e aprovada nesta Casa", declarou, à época, o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhares em Educação (CNTE), Heleno Araújo.  

Segundo dados apresentados pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, o Brasil é um dos países que menos valorizam os profissionais da educação. Enquanto a média de salário para professores na OCDE é US$ 10,5 mil, o piso nacional brasileiro é de R$ 4,58 mil. 

Editado por: Martina Medina
Tags: educaçãopiso salarialstf

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