Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • Nacional
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • |
  • Cultura
  • Opinião
  • Esportes
  • Cidades
  • Política
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Cidades

massacre em Gaza

Ato em Porto Alegre pede cancelamento de contrato entre Exército brasileiro e empresa de Israel

Manifestação vai acontecer na sexta (23), às 17h, na Praça Montevideo, no Centro Histórico

22.ago.2024 às 17h53
Porto Alegre (RS)
Redação

Protesto contou com participação de imigrantes e familiares de palestinos em frente ao Palácio do Itamaraty - Foto: Júlio Camargo

Um protesto em Porto Alegre nesta sexta-feira (23) vai pedir o cancelamento do contrato do Exército brasileiro com a empresa israelense Elbyt Sistems. O ato está sendo organizado pela Frente Gaúcha de Solidariedade ao Povo Palestino e pelo Movimento BDS e vai ocorrer às 17h na Praça Montevideo, em frente à Prefeitura, no Centro Histórico.

No final de abril, o Exército brasileiro decidiu comprar 36 viaturas blindadas de combate, conhecidas como obuseiros produzidas pela Elbit Systems, a maior empresa privada militar israelense, que fabrica drones armados amplamente utilizados nos ataques em Gaza. A compra deve totalizar quase R$ 1 bilhão.

A situação segue em aberto desde que, no início de agosto, o assessor internacional do presidente Lula, Celso Amorim, intercedeu para que a assinatura do contrato fosse suspensa. Agora, as negociações do Ministério da Defesa articulam para que os tanques não sejam importados de Israel, mas construídos na subsidiária da empresa, de nome AEL, localizada no Rio Grande do Sul.

À CNN, Amorim justificou que o aspecto político-diplomático deve ser considerado, não apenas a técnica ou o preço ofertados no processo licitatório vencido pela empresa de Israel. “Depois da ação altamente condenável do Hamas houve genocídio por parte de Israel em relação aos palestinos e acho complicada essa compra. Primeiro que a decisão da corte internacional recomenda não colaborar com Israel nesse aspecto militar. Além disso, é preciso esperar passar essa instabilidade no conflito com Gaza”, explicou.

Em coluna publicada no Brasil de Fato RS, Claudia Santos, da Frente Gaúcha de Solidariedade ao Povo Palestino, explicou que a mobilização segue para impedir a continuidade do contrato. “Já era para o governo brasileiro ter rompido as relações diplomáticas, comerciais e imposto sanções às subsidiárias israelenses em solo brasileiro”, destacou. “Ao utilizar recursos públicos, R$ 1 bilhão do Novo PAC, que estará indo direto para o financiamento da colonização da Palestina e do apartheid, o fará adquirindo armas usadas contra os palestinos durante o genocídio”​​​​​​​, completou.

Os artefatos são utilizados pelo governo israelense para bombardear a Palestina, na ofensiva que já resultou, até o momento, mais de 40 mil mortos — entre eles, mais de 16 mil crianças —, 92 mil feridos e 11 mil desaparecidos.


Editado por: Vivian Virissimo
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

GENOCÍDIO

‘O sistema de saúde em Gaza está à beira do colapso’, declara Organização Mundial da Saúde

Fique de olho

Receita libera consulta a maior lote de restituição do IR da história

Recuo

Governo revoga aumento do IOF para aplicações de fundos nacionais no exterior

'MARES DE FRANGOS'

Muitas galinhas, pouca variedade genética: granjas são ‘chocadeiras’ de doenças como a gripe aviária

RECORDE

Caixa anuncia maior patrocínio da história para esportes paralímpicos

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.