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Início Internacional

Crise diplomática

Mali rompe relações diplomáticas com Ucrânia e acusa Kiev de ‘apoio ao terrorismo internacional’

Decisão foi causada por suposto envolvimento ucraniano em ataque de rebeldes contra tropas do governo

05.ago.2024 às 20h59
Rio de Janeiro (RJ)
Redação

Militantes d movimento armado tuaregue na região de Azawad, no Mali, se reúnem no deserto fora de Menaka - Souleymane Ag Anara / AFP

O Mali anunciou no último domingo (4) o rompimento imediato das relações diplomáticas com a Ucrânia. A decisão foi motivada pelo suposto apoio do governo ucraniano a rebeldes tuaregues que atacaram as forças armadas do país e russas.

Anteriormente, o representante do principal departamento de inteligência do Ministério da Defesa ucraniano, Andriy Yusov, havia comentado sobre o alegado papel de Kiev em ataque a um comboio de tropas governamentais e ex-membros do grupo Wagner que atuavam oeste africano. O ataque causou a morte de soldados malianos e mercenários russos do grupo Wagner.

Yusov disse que os tuaregues "receberam as informações necessárias, e não apenas informações que permitiram conduzir uma operação militar bem-sucedida contra criminosos de guerra russos".

O governo do Mali declarou a sua "forte condenação" ao envolvimento ucraniano nas hostilidade. O Mali disse que tinha posição de neutralidade e que "sempre apelou a uma resolução pacífica do conflito militar na Ucrânia". Além disso, segundo o comunicado, a diplomacia do Mali considerará o apoio à Ucrânia como uma forma de apoio ao terrorismo internacional.

Em seguida, o Senegal convocou o embaixador ucraniano, Yuriy Pivovarov, ao Ministério das Relações Exteriores por causa de uma postagem no Facebook na qual ele supostamente apoiava o comentário de Yusov. Em comunicado, a chancelaria do Senegal afirmou que o país não aceita comentários de apoio ao terrorismo, especialmente quando este visa desestabilizar um país irmão como o Mali.

A diplomacia do senegalesa acrescentou que as ações da Ucrânia "constituem agressão", violam a soberania do Mali e "ultrapassam o âmbito da interferência estrangeira", o que é "em si repreensível".

No final de julho a região norte do Mali foi palco de confrontos entre rebeldes tuaregues locais contra as forças armadas do Mali e antigos mercenários do grupo Wagner, organização paramilitar privada da Rússia. Os relatos de diferentes fontes locais apontam que pelo menos 10 militares e 20 a 80 ex-membros do grupo Wagner foram mortos. 

A Ucrânia reagiu à decisão. Segundo a chancelaria do país, a decisão do Mali de cortar relações diplomáticas com a Ucrânia é "precipitada e míope". De acordo com a nota, Kiev reserva-se o direito de tomar medidas retaliatórias. 

"A Ucrânia adere incondicionalmente às normas do direito internacional, à inviolabilidade da soberania e integridade territorial de outros países e rejeita veementemente a acusações do governo de transição do Mali de suposto apoio da Ucrânia ao terrorismo internacional", diz a nota.

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: criserússiaucrânia
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