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ORIENTE MÉDIO

Israel descarta possibilidade de criação de Estado palestino; Arábia Saudita pede cessar-fogo em Gaza e no Líbano

Negociação para normalizar relações com sauditas passaria pela criação de Palestina independente

11.nov.2024 às 18h42
São Paulo (SP)
Redação

Crianças palestinas carregam água no campo de refugiados Al-Bureji, bombardeado nesta segunda - Eyad BABA / AFP

Israel não considera uma "posição realista" a ideia de dois estados como solução para a questão palestina. A declaração foi feita nesta segunda-feira (11) pelo ministro das Relações Exteriores israelense, Gideon Saar. 

"Em uma palavra? Não", respondeu Saar à jornalistas quando perguntado sobre a proposta de normalizar as relações entre o país e a Arábia Saudita em troca da criação de um Estado palestino.

Os Acordos de Abraão, promovidos pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, durante seu primeiro mandato, permitiram normalizar as relações entre Israel e países árabes (Bahrein, Emirados Árabes Unidos e Marrocos).

"Um Estado palestino (…) será um Estado do Hamas. Não acredito que seja uma posição realista hoje e temos que ser realistas", afirmou Saar. A solução de dois estados foi aprovada por meio de resolução da ONU de 1974 e vinha sendo um dos alicerces para as negociações de paz das últimas décadas. Mas em julho, o parlamento israelense havia votado contra a ideia por considerar um eventual estado palestino como sendo uma "ameaça existencial ao país".

Os bombardeios israelenses em Gaza mataram ao menos 20 palestinos nesta segunda-feira no campo de refugiados de Al-Bureji, no centro da Faixa de Gaza. 

Começou também nesta segunda uma cúpula da Liga Árabe na Arábia Saudita, que defende uma nova "parceria internacional" para viabilizar um Estado palestino independente e soberano. O príncipe herdeiro do país pediu um cessar-fogo imediato em Gaza e no Líbano na abertura do evento na capital saudita, Riade.

Mohamed bin Salman pediu que a comunidade internacional "detenha imediatamente as ações israelenses contra nossos irmãos na Palestina e no Líbano", classificando como "genocídio" o massacre israelense em Gaza. Ele também pediu que Israel respeite a soberania do Irã e não ataque seu território.

Hezbollah

O diretor de comunicação do Hezbollah, Mohammad Afif, afirmou nesta segunda-feira (11) que o Exército israelense não ocupa nenhuma localidade no sul do Líbano, onde iniciou uma ofensiva terrestre em 30 de setembro.

"Após 45 dias de batalhas sangrentas, o inimigo israelense ainda não conseguiu ocupar um único vilarejo no sul do Líbano", afirmou em uma entrevista coletiva no subúrbio sul de Beirute, área atingida pela aviação israelense.

Afif disse que os combatentes do Hezbollah conseguiram repelir o Exército israelense em Khiam, a seis quilômetros da fronteira. Além disso, os israelenses "tentaram entrar sem sucesso em várias frentes em Bint Jbeil", outra cidade fronteiriça.

Desde 30 de setembro, o Exército israelense realiza incursões em território libanês e dinamita edifícios em localidades fronteiriças, sem estabelecer uma presença permanente na área. Cerca de 3,2 mil pessoas foram mortas no Líbano por Israel desde o ano passado. 

Editado por: Thalita Pires
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