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Início Internacional

Crise

Após queda de ministro conservador, Macron nomeia aliado de centro para governo francês

Para cientista política francesa, Macron busca acenar ao centro e à centro-esquerda com nomeação

13.dez.2024 às 15h36
São Paulo (SP)
Redação

Aliado centrista de MAcron, François Bayrou, faz um discurso em Guidel, no oeste da França, em 29 de setembro de 2024 - Foto de FRED TANNEAU / AFP

O presidente francês, Emmanuel Macron, nomeou nesta sexta-feira (13) seu aliado centrista e político veterano François Bayrou, de 73 anos, como primeiro-ministro, com o desafio de reunir uma maioria parlamentar que impeça sua queda e agrave ainda mais a crise política. Enfraquecido, o presidente busca acenar ao restante dos partidos para formar governo, exceto a extrema direita e a esquerda radical, para alcançar uma "estabilidade".

Bayrou é um antigo conhecido da classe política. Sua consagração nacional veio com sua nomeação como ministro da Educação em 1993, em um governo de direita durante a presidência do socialista François Mitterrand.

Para a cientista política francesa Florence Poznaski, com essa nomeação, Macron "tenta seduzir uma faixa mais centrista ou de centro-esquerda", como forma de compensar o governo anterior, "mais permeável à extrema direita". ''A questão agora é saber se algumas figuras do centro-esquerda vão aceitar compor o governo. Apesar do PS [Partido Socialista] ter anunciado que quer ficar na oposição", disse ao Brasil de Fato.

Bayrou sucederá o conservador Michel Barnier, de 73 anos, que caiu em 4 de dezembro após uma moção de censura do Parlamento quando tentava aprovar os orçamentos para 2025. Sem maioria, ele tentou governar com a aliança centrista de Macron e seu partido conservador Os Republicanos (LR, na sigla em francês), mas dependia no Parlamento da líder de extrema direita Marine Le Pen, que o abandonou após apenas três meses no cargo. A transferência de poder está marcada para 16h (13h em Brasília).

Durante o processo para aprovar o orçamento de 2025, a extrema direita apoiou uma moção de censura apresentada pela coalizão de esquerda Nova Frente Popular (NFP), considerando que o ex-negociador do Brexit não respondeu às suas demandas. Sua censura agravou a crise política desencadeada em junho devido à inesperada antecipação das eleições legislativas de 2027 por Macron, que deixou uma Assembleia (Câmara baixa) sem maiorias claras e dividida em três blocos: esquerda, centro-direita e extrema direita.

A segunda maior economia da União Europeia tem altos níveis de déficit e dívida públicos para a zona do euro. O projeto de Barnier previa uma redução acentuada nos gastos públicos para tranquilizar os mercados.

Editado por: Leandro Melito
Tags: frança

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