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9 anos depois

Samarco, Vale e BHP são absolvidas pela Justiça por rompimento da barragem de Fundão em Mariana (MG)

Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) diz que vai recorrer de decisão

14.nov.2024 às 16h32
Belo Horizonte (MG)
Redação

Yuri Barichivich - Greenpeace

As empresas Samarco, Vale e BHP Billiton, envolvidas no rompimento da Barragem de Fundão em Mariana (MG), foram absolvidas de ação criminal pela Justiça Federal. O rompimento ocorreu em 2015 e resultou no despejo de 43,8 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração na bacia do rio Doce, causando a morte de 19 pessoas e desalojando centenas de famílias.

A decisão, dada pela juíza Patrícia Alencar Teixeira, foi publicada na madrugada desta quinta-feira (14) pelo Tribunal Regional Federal da 6ª Região, na regional de Ponte Nova. 

Segundo a Justiça, a absolvição foi fundamentada na "ausência de provas suficientes para estabelecer a responsabilidade criminal" dos réus. A sentença afirma ainda que não foi possível atribuir condutas específicas a cada acusado. Além das empresas, 22 pessoas, entre diretores, gerentes e técnicos, também foram absolvidas.

A decisão não altera o acordo de repactuação na esfera civil, fechado em outubro deste ano, que fixa a indenização de R$ 167 bilhões para reparação. 

MAB diz que vai recorrer de decisão judicial

O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) publicou, na manhã desta quinta-feira (14), uma nota repudiando a decisão da Justiça Federal que absolve as empresas Vale, Samarco e BHP Billiton da ação criminal pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG). O crime, ocorrido em 2015, vitimou 19 pessoas e contaminou toda a Bacia do Rio Doce, além dos litorais capixaba e baiano. O movimento informa que irá recorrer da decisão.

Segundo a Justiça, a absolvição foi fundamentada na “ausência de provas suficientes para estabelecer a responsabilidade criminal” dos réus. A sentença afirma ainda que não foi possível atribuir condutas específicas a cada acusado. Além das empresas, 22 pessoas, entre diretores, gerentes e técnicos, também foram absolvidas.

Em nota, o MAB considera a decisão “equivocada”. “Diante de inúmeros indícios de que as empresas tinham ciência sobre o risco de rompimento da estrutura e da negligência com que trataram o caso — utilizando-se inclusive de laudo ambiental falso —, é um disparate o entendimento de que não há nexo causal entre o crime e os indiciados”.

“A decisão da magistrada acontece em um momento extremamente favorável para as mineradoras, que se apressaram em assinar um acordo de repactuação às vésperas de completar nove anos do crime socioambiental e do início do julgamento em Londres, que também decidirá sobre a responsabilidade da empresa BHP Billiton no rompimento da barragem. Questionamos o verdadeiro propósito dessas recentes e intensas condutas da Justiça brasileira — após um longo hiato de decisões sobre o caso — diante da tramitação do processo na Corte Britânica”, prossegue a nota.

Por fim, o texto afirma que, “diante da indignação pela absolvição dos envolvidos no maior crime socioambiental ocorrido no país, o Movimento dos Atingidos por Barragens reforça seu compromisso na busca por uma verdadeira justiça para o caso, acionando inclusive recursos em instâncias superiores”.

Editado por: Nathallia Fonseca

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