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Início Política

ELEIÇÕES 2024

Em BH, campo progressista se alia a Fuad para enfrentar o bolsonarista Bruno Engler no 2º turno

Estratégia é reeditar frente democrática que derrotou Bolsonaro nas urnas em 2022

09.out.2024 às 18h33
Belo Horizonte (MG)
Ana Carolina Vasconcelos

Foto - - Reprodução

Para enfrentar o bolsonarista Bruno Engler (PL) no segundo turno da eleição para a prefeitura, que acontece no dia 27 de outubro, o campo progressista e democrático de Belo Horizonte aponta aliança com o candidato à reeleição Fuad Noman (PSD). Dirigentes partidários do PT, PSOL, PCdoB e PV já manifestaram apoio ao atual prefeito. 

“A candidatura do PL amplia o eco do fascismo, racismo, machismo e LGBTfobia, enfraquece os serviços públicos e aumenta a violência e a insegurança, em função do clima de ódio que propaga”, afirmou o Partido dos Trabalhadores, em nota. 

“Além disso, ao vencer a eleição, essa candidatura tentará impor uma agenda ultraliberal na cidade, privatizante e de desmonte de direitos sociais”, continua o texto. 

Mesmo sendo de centro-direita, o partido de Fuad faz parte da base do governo Lula no Congresso Nacional e compôs a frente ampla democrática que possibilitou a derrota de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022. 

O deputado federal Rogério Correia, que disputou o pleito pelo PT no primeiro turno, declarou que, diante do risco de vitória de Bruno Engler na capital mineira, é preciso reeditar a movimentação das últimas eleições presidenciais.

“Precisamos construir uma frente democrática pelo Brasil e por BH, que tenha também um caráter antifascista e antibolsonarista”, convocou. 

A deputada estadual Bella Gonçalves, que foi companheira de chapa de Rogério pelo PSOL, enfatiza que o cenário eleitoral da capital mineira não está fácil. O candidato bolsonarista largou na dianteira, com 34,39% dos votos contra 26,54% de Fuad Noman. 

“Nós dissemos na nossa campanha ‘Tramonte nunca e Engler jamais’ e descortinamos o quanto Mauro Tramonte era ruim para Belo Horizonte. Agora, é hora de derrotar Bruno Engler e a extrema direita. Fuad não é propriamente um candidato de esquerda, mas pode ser um aliado na defesa da democracia”, enfatiza Bella Gonçalves. 

A deputada relembra que, ainda que o resultado do primeiro turno das eleições para a prefeitura não tenha sido o melhor para a esquerda, a coligação das federações PT-PV-PCdoB e PSOL-REDE conseguiu dobrar a quantidade de cadeiras na Câmara de Vereadores. 

:: Leia também: Esquerda dobra a quantidade de representantes eleitos para a Câmara Municipal de BH :: 

Duda Salabert, que foi candidata pelo PDT, ainda não se manifestou publicamente. Porém, ao que tudo indica, a pedetista também apoiará o atual prefeito, em razão da disputa contra um bolsonarista. 

“Agora, a tarefa é vencer a ultradireita no segundo turno”, sinalizou Duda, nas redes sociais. 

Enquanto isso, o candidato do PL busca reforçar a presença de seu principal cabo eleitoral Jair Bolsonaro, do mesmo partido, e atrair para a sua campanha o apoio do governador Romeu Zema (Novo). Ele também tenta disputar os eleitores de Mauro Tramonte (Republicanos) e de Gabriel Azevedo (MDB), que obtiveram, respectivamente, 15,22% e 10,55% dos votos. 

:: Relembre: Veja como Tramonte e Engler, deputados de direita que concorrem à prefeitura de BH, votaram em temas polêmicos ::

Apoio de Lula

Na segunda-feira (7), o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, indicou que Fuad Noman também receberá o apoio do presidente Lula, reforçando a ideia de construção de uma frente ampla democrática municipal em contraponto à candidatura da extrema direita. 

Campanha contra o neofascismo

Além do voto em Fuad Noman, movimentos populares que atuam no município afirmam que é necessário construir uma campanha de enfrentamento à extrema direita e em defesa da democracia na capital mineira. 

Um nota, assinada pelo Movimento de Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento Brasil Popular, Movimento de Trabalhadoras e Trabalhadores por Direitos (MTD), Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM) e mandato do vereador Bruno Pedralva (PT), foi lançada nesta terça-feira (8).

Segundo as organizações, a disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte tem relevância nacional, uma vez que a capital é a principal cidade de Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral do país. 

“Ou seja, o que acontecer aqui no segundo turno das eleições terá impacto direto na disputa de 2026. Além disso, nosso estado é rico em recursos considerados estratégicos mundialmente”, diz o documento. 

Os signatários da nota ainda destacam que “as necessidades da capital mineira em nada combinam com os interesses da extrema direita” e que, uma possível vitória de Bruno Engler representaria retrocessos econômicos e sociais. 

“Significaria o avanço das privatizações; a entrega de nosso patrimônio e bens naturais para a iniciativa privada; o desmonte de serviços públicos essenciais, como saúde,  educação e segurança pública; retrocessos na questão ambiental; o aumento da quantidade belo-horizontinos sem moradia e sem trabalho; além da constante ameaça à democracia”, elenca a nota. 

:: Veja também: Vitória de Tramonte ou Engler em BH seria a derrota da justiça social, dizem especialistas ::

Debate público

Para esta quarta-feira (9), a campanha Fora Zema e os comitês populares convocaram um debate público intitulado “Que Brasil saiu das urnas?”, com o objetivo de realizar um balanço e apontar perspectivas para o campo democrático e popular. 

A mesa de debate contará com o cientista político Juarez Guimarães, a jornalista Makota Celinha, a ex-vereadora de Belo Horizonte e dirigente nacional do PC do B Jô Moraes e o dirigente nacional do PSOL Valério Arcary. 

A atividade é gratuita, aberta ao público e começa às 19h, na avenida Afonso Pena, 726, 18º andar, no Centro.

 

Editado por: Elis Almeida
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