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Início Internacional

METAS Chinesas

Em discurso de Ano Novo, Xi Jinping promete economia proativa e diz que ninguém impedirá reunificação de Taiwan

Presidente chinês ainda falou sobre crescimento econômico e amizade com a Rússia

31.dez.2024 às 16h29
São Paulo (SP)
Redação

Tela no centro de Pequim que mostra discurso de Ano Novo de presidente chinês Xi Jinping nesta terça-feira (31) - ADEK BERRY/AFP

Nesta terça-feira (31) o presidente chinês Xi Jinping fez um discurso de Ano Novo, traçando metas para 2025, entre as quais prometeu políticas macroeconômicas "mais proativas" e afirmou que "ninguém pode impedir" a reunificação com Taiwan.

"O povo chinês de ambos os lados do Estreito de Taiwan é uma só família. Ninguém pode quebrar os nossos laços de sangue e ninguém pode impedir a tendência histórica para a reunificação da pátria", disse.

As declarações de Xi ocorrem poucas semanas antes de Donald Trump tomar posse como presidente dos Estados Unidos. Taiwan é um ponto importante na disputa entre Pequim e Washington, já que o território é utilizado pelos EUA para desestabilizar a China.

Políticas econômicas 'mais proativas' em 2025

Ainda durante o discurso desta terça, Xi Jinping disse que a China deve aplicar políticas macroeconômicas "mais proativas" no próximo ano. "Devemos […] aprofundar as reformas de forma mais ampla, expandir a abertura de alto nível, coordenar melhor o desenvolvimento e a segurança e implementar políticas macroeconômicas mais proativas e eficazes", disse o presidente chinês.

A China introduziu uma série de medidas agressivas nos últimos meses para impulsionar a economia, incluindo a redução das taxas de juros, a remoção de restrições a compra de casas e o alívio da dívida dos governos locais.

O governo estabeleceu uma meta de crescimento econômico de 5% até 2024. "A nova produtividade de qualidade desenvolve-se de forma constante e o PIB anual deve crescer 5%", afirmou Xi. O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que a economia chinesa cresça 4,8% em 2024 e 4,5% no ano seguinte.

Outra preocupação para a economia chinesa em 2025 deve ser Donald Trump. Em 25 de novembro, poucas semanas após vencer as eleições presidenciais, Trump afirmou que vai impor – a partir do primeiro dia de seu mandato (20 de janeiro de 2025) –, novas tarifas de 25% a todos os produtos importados do Canadá e do México, e uma tarifa extra de 10% além das taxas já existentes sobre produtos da China.

Desde 2002, esses são os três países que se mantêm como os principais parceiros comerciais dos Estados Unidos, quando a China substituiu o Japão nessa tríade, logo em seu primeiro ano como membro da Organização Mundial do Comércio.

Ao Brasil de Fato, o pesquisador sênior do Instituto Taihe, Ding Yifang, explicou que a imposição de tarifas a todos os países aumentará os preços em geral e vai trazer problemas de inflação.

Com a inflação, o Federal Reserve [banco central dos EUA] será forçado a aumentar a taxa de juros contínua. Para o pesquisador chinês, isso é "completamente contraditório com o que Donald Trump pretende fazer".

'Contatos estreitos' com a Rússia

Ainda durante a fala desta terça, Xi Jinping disse que pretende "manter contatos estreitos" com o presidente russo Vladimir Putin em 2025, e indicou que "independentemente de como os ventos internacionais" sigam, seu país irá "promover a paz e o desenvolvimento mundial".

Segundo o líder chinês, a "confiança mútua e a coordenação estratégica entre as duas nações segue avançando a altos patamares". Ele também apontou que a cooperação entre Pequim e Moscou "seguirá gerando novas oportunidades de desenvolvimento" em diversos campos de governo em 2025. "Os vínculos amistosos entre os dois povos se estreitaram ainda mais", completou.

Já Putin enfatizou que a relação China-Rússia em áreas como a economia, comércio, energia, transporte, ciência e tecnologia progrediu cada vez mais e de forma ordenada em 2024, ano que marcou os 75 anos da revolução socialista na China e o estabelecimento de reações diplomáticas entre os dois países.

China nega ataque cibernético ao Tesouro dos EUA

Ainda nesta terça (31), a China negou as acusações de que alguém, patrocinado pelo seu governo, foi responsável por um ataque cibernético contra o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos que ocorreu no início deste mês e disse que são "infundadas".

"Expressamos muitas vezes a nossa posição sobre acusações infundadas e sem provas", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Mao Ning. O Departamento do Tesouro estadunidense disse que o ataque ocorreu no início de dezembro.

Ning afirmou que a China "sempre se opôs a todos os tipos de ataques de hackers e nos opomos ainda mais à disseminação de informações falsas sobre a China com intenções políticas".

Segundo o órgão, o ataque permitiu o acesso a algumas das suas estações de trabalho, segundo uma carta enviada ao Congresso dos EUA, e alegou que o agressor comprometeu os sistemas de um provedor externo de serviços de segurança cibernética, além de conseguir acessar remotamente as estações de trabalho da agência governamental e alguns documentos não confidenciais.

Na carta enviada também aos chefes do Comitê Bancário do Senado, o Departamento do Tesouro afirmou que, "com base nas provas disponíveis, o incidente foi atribuído a um ator da Ameaça Persistente Avançada patrocinado pelo Estado chinês".

Funcionários do Tesouro contataram a Agência de Segurança Cibernética e de Infraestrutura depois que o provedor BeyondTrust os notificou sobre a situação. Eles têm trabalhado com autoridades federais para determinar o impacto da intrusão.

"O serviço BeyondTrust comprometido foi desconectado e não há evidências que indiquem que o autor da ameaça continuou tendo acesso aos sistemas ou informações do Departamento do Tesouro", acrescentou o porta-voz do departamento.

*Com AFP e Telesur

Editado por: Lucas Estanislau
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