Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Política

parcialidade

Lava Jato rejeitou delação de Cunha que atribuía irregularidades a 120 políticos

Deputados "comprados" teriam sido decisivos para derrubar a então presidenta Dilma Rousseff (PT) em 2016

26.dez.2019 às 11h38
Redação
|Rede Brasil Atual
Cunha liderou o golpe contra Dilma

Cunha liderou o golpe contra Dilma - Valter Campanato/Agência Brasil

Segundo reportagem publicada nesta quinta (26) pelo jornal Folha de S.Paulo em parceria com o portal The Intercept Brasil, o ex-deputado federal Eduardo Cunha admite que financiou, em 2014, a campanha de 60 candidatos a deputados federais e, com isso, obteve o apoio que precisava para ser eleito presidente da Câmara no período que coincide com o segundo mandato de Dilma Rousseff (PT) e levar adiante o processo de impeachment contra a presidenta, em 2016. O relato é parte de uma proposta de delação premiada feita por Cunha a um grupo de procuradores da Lava Jato, que a rejeitaram alegando que o conteúdo era “superficial demais”.

Além de ter distribuído cerca de R$ 140 milhões aos 60 deputados, Cunha teria citado outros políticos e um total arrecadado de R$ 270 milhões, entre doações oficiais e caixa 2 (equivalente a cerca de 70% da verba). Ele afirma em seu relatório que o dinheiro vinha de grandes empresas como JBS, bancos privados, Odebrecht, montadoras, empresas de ônibus e outras companhias interessadas na sua influência no Parlamento.

“Cunha entregou sua proposta de delação a procuradores em meados de 2017, mas seus relatos foram considerados pelos investigadores superficiais demais, e não houve acordo”, afirma a Folha. O grupo de procuradores que rejeitou a delação inclui membros do MP Federal no Paraná, DF, Rio, Rio Grande do Norte e da Procuradoria-Geral da República.

Na delação, Cunha ainda afirmou que cresceu na política quando passou a atuar para o grupo de Garotinho, no Rio de Janeiro. E que conseguiu “crédito ilimitado” com Joesley Batista, da JBS, porque teria convencido Michel Temer a nomear Henrique Meirelles para o Ministério da Fazenda, após o impeachment.

A reportagem não divulgou diálogos dos procuradores, limitando-se a lembrar de reportagem anterior que o então juiz de primeira instância Sergio Moro mandou mensagem para o coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, deixando claro que “era contra” a delação de Cunha e que esperava que as notícias sobre a negociação com o Ministério Público não passassem de “rumores”.

A delação do ex-deputado faz também menções ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Cunha diz que Maia foi beneficiário de R$ 300 mil repassados pelo empresário Natalino Bertin a Moreira Franco, em 2010, em contrapartida a um financiamento obtido no governo federal.

Os citados na delação afirmam que Cunha mente e implica adversários políticos por ressentimento.

Cunha está preso e é condenado em ações penais em Curitiba e Brasília.

Editado por: Rede Brasil Atual
Conteúdo originalmente publicado em Rede Brasil Atual

Veja mais

Dia da Democracia

Ato em SP com líderes políticos, artistas e movimentos populares celebra resposta do Brasil ao golpismo

acusados de golpe

PGR pede ao STF a condenação de 9 integrantes do ‘núcleo 3’ da trama golpista

ECOLOGIA

Inscrições abertas para oficinas do projeto Semear em Mampituba (RS)

Luta por direitos

Marcha do Orgulho Trans chega à 8ª edição com feira e conferência em São Paulo

opção pela agressão

Maduro afirma que EUA querem conflito armado na Venezuela; Trump anuncia novo ataque a barco

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
  • Bem Viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevistas
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Rússia
    • Sahel
    • Cuba
    • EUA
    • China
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.