Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Política

Encontro explosivo

CPI deve ter mais uma semana tensa, com acareação entre Luis Miranda e Onyx Lorenzoni

Ministro de Bolsonaro vai encontrar com o deputado que vinculou o líder do governo na Câmara ao caso da Covaxin

15.ago.2021 às 13h28
Eduardo Maretti
|RBA

Aziz, Randolfe e Renan, a cúpula da CPI, em rápida reunião durante a tumultuada oitiva de Ricardo Barros - Jefferson Rudy/Agência Senado

Se a última semana da CPI da Covid foi tumultuada – com o depoimento do líder do governo Bolsonaro na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR) –, as próximas sessões podem manter a temperatura em ebulição. Os três depoimentos da semana ainda precisam ser conformados. Para quarta-feira (18), está prevista uma potencialmente explosiva acareação entre o ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, e o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), que em 25 de junho denunciou o suposto caso de corrupção no Ministério da Saúde que ficou conhecido como “escândalo da Covaxin”, ao qual vinculou o líder governista. Onyx acusou Miranda de se basear em documento falso.

O governo Bolsonaro acabou cancelando o negócio. A tentativa de compra da vacina Covaxin foi intermediada pela empresa Precisa Medicamentos e envolvia uma série de irregularidades. A cúpula da CPI considera uma das maiores vitórias da comissão o fato de ter barrado o desfecho do negócio.

:: Caso Covaxin: o que se sabe até agora? ::

A vez de Maximiano?

Na quinta-feira (19), os senadores pretendem ouvir justamente o empresário Francisco Maximiano, sócio-administrador da Precisa Medicamentos. O empresário vem driblando a comissão e até hoje não depôs. Também conseguiu no Supremo Tribunal Federal um habeas corpus para não responder perguntas que possam incriminá-lo.

A Precisa falava em nome da fabricante da Covaxin, a Bharat Biotech, para fechar o contrato suspeito de R$ 1,6 bilhão por 20 milhões de doses da vacina indiana. O negócio previa a compra de 300 mil doses por US$ 45 milhões a serem pagos antecipadamente. Cada dose custaria R$ 80, R$ 24 a mais do que o preço da Pfizer, que o governo boicotou sistematicamente. A CPI da Covid investiga possíveis vínculos de Ricardo Barros com a Precisa.

:: Ricardo Barros faz ataques à CPI e Omar Aziz decide encerrar a sessão ::

O depoimento de Barros na quinta-feira (12) foi o mais tumultuado desde a instalação da comissão em 27 de abril. Alguns senadores consideravam que o depoimento do líder governista deveria ser realizado só depois da oitiva de Maximiano. Essa visão foi expressa por Simone Tebet (MDB-MS) na terça-feira (10), logo após a oitiva do coronel Helcio Bruno de Almeida. A senadora afirmou que o depoimento seria “prematuro”. A audiência comprovou essa expectativa. Político experiente, e acompanhado da tropa de choque comandada por Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), Ricardo Barros conseguiu tumultuar a sessão.

1 a 0 para Ricardo Barros

Oposição e independentes não mostraram preparação tecnicamente capaz de desmontar a série de ardis e negativas do deputado. Ele foi acusado de mentir, a CPI apontou muitas coincidências, como o suposto elo entre Barros e Precisa, mas não comprovou cabalmente com documentos. Barros acusou a comissão  de afastar “muitas empresas interessadas em vender vacinas ao Brasil” e provocou indignação, já que é notório que o governo sabotou as vacinas, principalmente Pfizer e CoronaVac.

Atendendo a questão de ordem de Alessandro Vieira (Cidadania-SE), que propôs o encerramento e nova oitiva com Barros, como convocado, e não mais convidado, o presidente Omar Aziz (PSD-AM) encerrou a sessão. Com dados ainda não disponíveis dos sigilos de Barros quebrados, a CPI deve conseguir avançar com o líder do governo. A data do novo depoimento não foi marcada.

Opinião: CPI da Covid e imunidade de rebanho: os crimes de Bolsonaro em julgamento

Interesse governista

A sessão de terça-feira (17) deverá ser a mais “tranquila” da semana, com a oitiva do ex-secretário da Saúde do Distrito Federal Francisco Araújo, preso no ano passado por suposto envolvimento em desvios de milhões de reais destinados ao combate à pandemia. Essa oitiva é do interesse de governistas. O requerimento para esse depoimento é do senador Eduardo Girão (Podemos-CE).

A sessão de terça pode contar ainda com o auditor do Tribunal de Contas da União (TCU) Alexandre Figueiredo Costa Silva. Depende de conversas da cúpula. Costa Silva é acusado de fazer um “estudo paralelo” apontando uma supernotificação das mortes pela covid-19 no país. O auditor é amigo dos filhos do presidente Jair Bolsonaro.
 

Conteúdo originalmente publicado em RBA
Tags: covaxincpi da covidonyx lorenzoniricardo barros
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

DIREITO À CIDADE

Conferência para debater questões urbanas do Recife recebe inscrições até esta quinta (12)

Mercado ilegal

Seis em cada dez apostadores usaram bets ilegais este ano, mostra pesquisa

SOLIDARIEDADE

Marcha Global para Gaza reúne 10 mil pessoas no Cairo contra genocídio na Palestina; 200 são presos

CINEMA

Festival Santa Cruz faz homenagens e conclui mostra de filmes

Diplomacia genocida

Argentina afronta palestinos e direito internacional ao mudar embaixada para Jerusalém, diz especialista

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.