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Início Saúde

ESTIMATIVA

Auge da ômicron no Brasil deve ocorrer na primeira semana de fevereiro, diz estudo

Óbitos devem cair em cerca de 30% até o final do próximo mês

20.jan.2022 às 08h19
Tiago Pereira

Desde que os primeiros casos de ômicron foram detectados em 27 de novembro no Reino Unido, Johnson impôs restrições mais severas, e no domingo (12) pediu que a população fosse tomar a dose de reforço - NIAID

Com o avanço da variante ômicron, o Brasil deve registrar pico de cerca de 1.200 mortes diárias pela covid-19 em pouco mais de duas semanas. O alerta foi dado nesta quarta-feira (19) pelo Instituto de Métricas em Saúde (IHME) da Universidade de Washington, nos Estados Unidos. Segundo essas estimativas, as curvas de óbitos já estão subindo, devendo atingir o pico no dia 4 de fevereiro, quando, então, devem começar a cair. Nesse sentido, com o avanço da terceira dose e menor resistência à vacinação, esses números podem cair cerca de 30% por volta do fim do próximo mês.

De acordo com a modelagem do IHME, as internações hospitalares e em UTIs no Brasil devem registrar seu ponto máximo entre o final de janeiro e início de fevereiro, antecipando em poucos dias o pico de óbitos. 

:: Coronavírus no Brasil: Leia as últimas notícias ::

O Brasil, reproduziria, assim, o padrão de evolução da ômicron registrado em outros países. No Reino Unido, por exemplo, a curva de novos casos vem caindo acentuadamente desde a última semana, quando atingiu nível recorde. No entanto, o país registrou na terça-feira (18) 438 mortes causadas pela covid. Foi o maior índice desde março do ano passado, durante a onda da variante delta.

Atualmente, de acordo com a plataforma Info Tracker, uma parceria entre USP e Unesp, a taxa de transmissão da covid-19 no Brasil chegou a 1,68. Isso significa que, a cada 100 pessoas que contraem a doença, outras 168 são contaminadas. Até o início da próxima semana, a taxa de transmissão deve subir para 1,86. Assim, a previsão indica a aceleração do contágio causado pela nova variante. (Continua após o vídeo.)

Assista também:

Subnotificação mundial

A plataforma do IHME também aponta que, em todo o mundo, os números oficiais de mortos em decorrência da covid-19 estão subestimados. Em vez dos atuais 5,6 milhões de óbitos oficialmente registrados pelos países, de acordo com a plataforma Our World in Data, da Universidade Oxford, a pandemia já teria matado 12,8 milhões de pessoas até o momento.

::Gripe e ômicron: menos letais mas muito transmissíveis, surtos aumentam a ocupação hospitalar::

De acordo com a revista Nature, os dados coletados oficialmente apresentam uma série de falhas. Por exemplo, mais de 100 países não coletam estatísticas confiáveis ​​sobre mortes esperadas ou reais. Ou não as divulgam em tempo hábil. É o caso do Brasil, inclusive, que vem apresentando números imprecisos sobre a covid desde dezembro. O Ministério da Saúde atribui o apagão de dados em função de um suposto ataque hacker ocorrido naquele momento.

Longe do fim

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanon alertou na terça-feira (18) que a pandemia “não está nada perto de acabar”. Com rápido crescimento da ômicron em todo o mundo, “novas variantes devem surgir”, afirmou. Também disse que, até o momento, o número de mortes permanece estável, mas insistiu que não se trata de uma “boa notícia”. “Não se enganem, a ômicron está causando hospitalizações e mortes”, destacou. Além disso, ele também demonstrou preocupação com o avanço da doença entre profissionais da saúde.

::Gama, delta e ômicron: entenda as diferenças entre as variantes de covid-19::

Por essas razões, o diretor da OMS voltou a chamar a atenção para a desigualdade no acesso às vacinas em todo o mundo. “Também permaneço muito preocupado sobre os diversos países com baixas taxas de vacinação, já que as pessoas estão sob um risco muito maior de evoluir para uma doença grave e à morte caso elas não estejam vacinadas”, declarou Adhanom, em entrevista coletiva.


Mais de 80% dos pais apoiam a vacinação infantil contra a covid-19, diz Fiocruz / Carl DE SOUZA / AFP

Covid no Brasil

Com o avanço da ômicron, o Brasil teve registradas novo recorde de casos nesta quarta-feira (19). Foram 204.854 novas infecções em 24 horas. Assim, a média móvel de diagnósticos avançou para 99.974 a cada um dos últimos sete dias. Também é o maior índice desde o início da pandemia no país, em março de 2020. Os dados são fornecidos pelo boletim diário do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

::Ômicron já é a variante dominante no mundo::

No mesmo período, 338 pessoas morreram pela covid-19, de acordo com os registros. Como resultado, são oficialmente 621.855 vítimas da doença no total. Com 212 óbitos na média móvel, o país registrou o maior índice desde o início de dezembro.


Números da covid-19 no Brasil. Fonte: Conass

Artigo original publicado em Rede Brasil Atual.

Tags: COVID-19Ômicronoms
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