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Início Internacional

Crise

Zona do euro registra maior inflação da história

Taxa nos 19 países que adotam a moeda comum europeia atinge recorde de 10% em setembro

30.set.2022 às 16h07
Redação
|DW

Inflação disparou no bloco europeu - Santeri Viinamäki / Wikimedia Commons

A inflação nos 19 países europeus que adotaram o euro como moeda atingiu o recorde de 10% em setembro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (30/09) pela agência de estatísticas da União Europeia (UE), Eurostat. Essa é a taxa mais alta já registrada desde a adoção da moeda comum, em 2002.

A inflação segue a tendência de aumento na zona do euro registrada nos últimos meses. Em agosto, a taxa foi de 9,1%. Há um ano a inflação era de apenas 3,4%.

A alta da inflação, puxada pelos preços da energia elétrica e gás natural, sinaliza um inverno de recessão para uma das maiores economias do mundo. Os cortes no fornecimento de gás natural pela Rússia em meio à guerra na Ucrânia e os gargalos no abastecimento de matérias-primas e peças em meio à recuperação da economia mundial após a pandemia de covid-19 contribuiu para esse cenário.

De acordo com a Eurostat, os preços de energia subiram 40,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Já os preços dos alimentos, álcool e tabaco subiram 11,8%, e os de produtos industrializados, 5,6%.

Com uma inflação de 24,2%, a Estônia foi o país que registrou a maior taxa em setembro. O país foi seguido pela Lituânia, com 22,5%, Letônia, com 22,4%, e Holanda, 17,1%. A França teve o menor aumento no bloco, com 6,2%. Já a Alemanha registrou 10,9%, quando calculada de acordo com os padrões europeus, ou 10%, segundo estimativa do Departamento Federal de Estatística do país (Destatis).

O aumento dos preços está minando o poder aquisitivo dos consumidores da zona do euro, que estão deixando de gastar em serviços e outros. Por isso, economistas preveem uma recessão ou uma desaceleração econômica longa para a região para o final deste ano e início do próximo.

Os países da UE lançaram vários pacotes de ajuda, que equivalem a cerca de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro, para tentar conter o impacto do aumento dos preços entre os cidadãos. Para combater a inflação, o Banco Central Europeu (BCE) passou a aumentar as taxas de juros. Em setembro, o banco elevou sua principal taxa de juros em 0,75 ponto percentual, para 1,25%, e deve aumentá-la ainda mais nos próximos meses.

Conteúdo originalmente publicado em DW
Tags: guerrainflaçãorússiaucrâniaunião europeia
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