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Desigualdade

Mulheres ganham 21% menos que homens e são maioria entre desempregados, diz Dieese

Elas ainda têm maiores taxas de subocupação e desalento. Dados pioram quando se trata de trabalhadoras negras

07.mar.2023 às 14h57
Redação

Mulher segura a Carteira de Trabalho - emprego, desemprego, desigualdade de gênero - Reprodução

O mercado de trabalho brasileiro segue mostrando distorções entre homens e mulheres. Elas são minoria na força de trabalho, mas maioria entre os desempregados, por exemplo. Também têm maiores taxas de subocupação e de desalento. E ganham, em média, 21% a menos do que os homens. Os dados foram divulgados pelo Dieese às vésperas do Dia Internacional da Mulher, celebrado nesta quarta-feira (8).

Leia também: 8 de março: 'Em qualquer instância que estejamos o funcionamento predominante é masculino'

De acordo com o boletim, no terceiro trimestre do ano passado as mulheres representavam 44% da força de trabalho, mas eram 55,5% dos desempregados no país. A taxa de desemprego era de 6,9% para os homens e subia a 11% no caso das mulheres. Esses dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE. Eram 5,3 milhões de desempregadas, sendo 3,4 milhões negras.

Fora do mercado e desalentadas

Além disso, do total de pessoas fora da força de trabalho, quase dois terços (64,5%) eram mulheres. Elas também representam mais da metade (55%) dos desalentados, que são aqueles que desistiram de procurar vaga. De 2,3 milhões de desalentadas, havia 1,6 milhão de negras.

Além disso, as subocupadas, mulheres que fizeram jornada menor que 40 horas semanais, mas precisariam trabalhar mais, representavam 7,8% do total, ante 5,1% dos homens. Com isso, a taxa de subutilização chegou a 25,3%, bem acima da masculina (15,9%). A diferença também é grande no recorte por raça: 30,2% entre as negras e 19,2% para as não negras.

:: Em defesa dos direitos das mulheres, atos acontecem em todo o país neste 8M; veja a lista ::

Ainda segundo os dados da Pnad Contínua reunidos pelo Dieese, enquanto as mulheres ganhavam em média R$ 2.305, o salário dos homens era de R$ 2.909, ou seja, 21% a menos. Essa diferença persiste mesmo em setores onde as mulheres são maioria, como o doméstico: 91% de mulheres, mas salários 20% menores.

"Quando se olha por cor, a renda das famílias negras foi sempre menor que a das não negras, independentemente do arranjo familiar", diz o Dieese. "No caso das famílias chefiadas por mulheres negras com filhos, a renda média foi de R$ 2.362,00." Já entre casais com filhos, a renda média é de R$ 6.587 para os não negros e de R$ 3.767 para negros (-42,8%).

A maioria dos domicílios no Brasil é chefiada por mulheres, informa ainda o Dieese. "Dos 75 milhões de lares, 50,8% tinham liderança feminina, o que correspondente a 38,1 milhões de famílias."

Confira publicações do Dieese:
• Dificuldades das mulheres chefes de família no mercado de trabalho
• A mulher no mercado de trabalho – dados nacionais

Artigo original publicado em Rede Brasil Atual.

Tags: dieese
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