Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Geral

Banco Central

Taxa de juros: economistas divulgam manifesto para país ‘reencontrar estabilidade política’

“História mostra que o desemprego e a depressão econômica são substrato para a emergência do fascismo”, diz o documento

11.fev.2023 às 18h43
Redação
|Rede Brasil Atual

Desde fevereiro de 2021, o Banco Central é autônomo e, portanto, não tem nenhuma ligação com a estrutura do Executivo - Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Os economistas Luiz Gonzaga Belluzzo, Luiz Carlos Bresser-Pereira, Monica de Bolle, Luciano Coutinho, Nelson Marconi, Leda Paulani, Antonio Corrêa de Lacerda, Clélio Campolina, Paulo Nogueira Batista Jr. e Lena Lavinas são alguns dos nomes que participam de um movimento no qual defendem, por meio de um manifesto divulgado neste sábado (11), a “razoabilidade” da taxa básica de juros, a Selic. Publicado como abaixo-assinado na plataforma Change.org, o texto tinha cerca de mil assinaturas até o início da tarde.

“A eleição de outubro renovou as esperanças de que o Brasil possa reencontrar os caminhos para a estabilidade política e um lugar respeitável no mundo. O Brasil precisa de paz e de perspectivas. O mundo precisa da estabilidade do Brasil”, diz o documento. Os signatários afirmam que “a superação dos desafios brasileiros só pode ser alcançada com uma nova política econômica, promotora de crescimento e prosperidade compartilhada”.

O que eles chamam de razoabilidade da taxa de juros é, de acordo com os economistas, “condição indispensável para a normalidade econômica”. Sem essa condição, na opinião deles, os investimentos necessários ao país não prevalecerão ante as aplicações financeiras. Do mesmo modo, “as remunerações do trabalho e da produção” perderão para a especulação, asseguram.

Lula x Campos Neto

Nas últimas semanas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem criticado duramente o Banco Central, agora independente, conduzido por Roberto Campos Neto. Na segunda-feira (6),  em discurso na cerimônia de posse de Aloizio Mercadante como presidente do BNDES, ele afirmou que “não tem nenhuma justificativa para que a taxa de juros esteja em 13,75%”. Segundo Lula, “é uma vergonha”.

No dia seguinte, o presidente voltou a alfinetar o BC. “Ele deve explicações não a mim, mas ele deve explicações ao Congresso Nacional, que o indicou”, afirmou na terça-feira (7), em café da manhã com a imprensa “independente”, referindo-se a Campos Neto.

Na ata divulgada na terça-feira (7) sobre a manutenção da taxa Selic em 13,75%, o Comitê de Política Monetária (Copom) acenou com uma bandeira branca, ao dizer que a execução do pacote de medidas já anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pode atenuar o risco fiscal.

“O Comitê manteve sua governança usual de incorporar as políticas já aprovadas em lei, mas reconhece que a execução de tal pacote (da Fazenda) atenuaria os estímulos fiscais sobre a demanda, reduzindo o risco de alta sobre a inflação”, afirmou a ata. O ministro da Fazenda imediatamente respondeu ao aceno. Ele disse na mesma manhã que a ata do Copom era mais “analítica” e “amigável”, “colocando pontos importantes sobre o trabalho do Ministério da Fazenda”.

Há um mês, Haddad anunciou as primeiras medidas econômicas do governo. Incluíam duas medidas provisórias e alguns decretos com o objetivo de que as despesas diminuam como proporção do PIB e as receitas aumentem. Na ocasião, Haddad previu que, havendo relação produtiva com a “autoridade monetária” (o Banco Central), o ano de 2023 poderia até terminar com déficit primário, hoje em 2,3%, para patamar inferior a 1%.

Contexto histórico e político

O manifesto assinado pelos economistas divulgado hoje defende que o Brasil precisa descartar a “política monetária inadequada” para combater a pobreza, reduzir as desigualdades e construir políticas sustentáveis em relação ao meio ambiente. Destaca que o momento histórico “é excepcional também pelo contexto político”.

“A história mostra que o desemprego e a depressão econômica são substrato para a emergência do fascismo, do militarismo, da xenofobia e do ataque a minorias, avançando sobre as instituições democráticas”, alerta o manifesto.

Conteúdo originalmente publicado em Rede Brasil Atual
Tags: banco centralcampos netolula
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

Cenário apocalíptico

Fotógrafo transformou imagens da Amazônia em uma denúncia dos efeitos da emergência climática; veja imagens

'Gestão sem alma'

Remoções no Jardim Pantanal (SP) podem levar famílias já vulneráveis ao endividamento, alerta Frente de Luta

Dólar a R$ 5,43

Queda do dólar abaixa até preço do pão, mas não garante estabilidade ‘de jeito nenhum’, diz economista

Em São Paulo

‘Sob fogo’: Unifesp debate crimes de guerra e ataques à saúde em Gaza nesta terça (1º)

Dar Voz

Sobreviventes de feminicídio denunciam abandono e transformam dor em mobilização coletiva

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
  • Bem Viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevistas
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.