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Início Internacional

Guerra na Ucrânia

Estatal russa corta do fornecimento de gás à Europa através da Ucrânia

Gazprom alega que cumpriu os contratos vigentes desde antes da guerra, mas que os mesmos não foram renovados

01.jan.2025 às 16h27
Victor Farinelli

A petroleira russa Gazprom interrompeu as entregas de gás para a Alemanha por meio do gasoduto Nord Stream - Nikolay Doychinov / AFP

A empresa estatal russa Gazprom, uma das maiores fornecedoras de gás para o continente europeu, anunciou nesta quarta-feira (01/01) que irá interromper o fluxo através dos gasodutos que atravessam o território da Ucrânia.

Apesar da guerra entre Kiev e Moscou iniciada em fevereiro de 2022, a companhia manteve o fornecimento através dos gasodutos ucranianos, respeitando contratos com a estatal ucraniana Naftogaz, responsável por administrar o trânsito do gás russo pelo país e por cobrar royalties por essa atividade. Esses acordos estavam vigentes há mais de uma década, mas sua validade terminou ao final de 2024.

O comunicado da Gazprom também assegura que seu departamento jurídico realizou esforços junto ao governo liderado por Volodymyr Zelensky para renovar os contratos antes do final do ano, mas que teria havido resistência por parte da Naftogaz e do Ministério de Energia de Kiev.

“Devido às repetidas recusas claramente expressadas pela parte ucraniana em renovar estes acordos, nossa empresa está privada da capacidade técnica e jurídica para fornecer gás para trânsito pelo território da Ucrânia a partir do primeiro dia de janeiro de 2025”, afirma o comunicado da empresa, que tem 50,23% da sua propriedade em mãos do Estado russo.

Reações
Por sua parte, o Ministério da Energia ucraniano descreveu a cessação do fornecimento de gás como um “evento histórico”, e que a postura adotada pelo governo do país visou “a defesa dos interesses e da segurança nacional”.

Em entrevista coletiva dada neste domingo (29/12), o presidente russo, Vladimir Putin, disse achar “curiosa” a estratégia ucraniana neste caso, argumentando que “Kiev recebe entre US$ 700 e 800 milhões por ano, pelo trânsito do gás russo em seu território”.

O mandatário alegou que “Kiev se equivoca se acha que sua postura prejudicará a Gazprom”, e fez alusões às sanções econômicas com as que Moscou convive desde o início da guerra contra a Ucrânia, ao dizer que “ela (Gazprom) vai sobreviver a isso (corte do fornecimento à Europa), assim como nós (economia russa) tem sobrevivido, surpreendendo aqueles que esperavam outras consequências”.

 

Artigo original publicado em Opera Mundi.

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