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MÉXICO

Novo governo do México busca apoio na ONU para descriminalizar maconha e papoula

Próxima secretária de governo, Olga Sánchez Cordero, disse que medida significaria passo para pacificar a nação

24.ago.2018 às 18h44
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h44
Lucas Estanislau
|Opera Mundi
Próxima secretária de governo, Olga Sánchez Cordero, disse que medida significaria passo para pacificar a nação

Próxima secretária de governo, Olga Sánchez Cordero, disse que medida significaria passo para pacificar a nação - Reprodução

O governo do novo presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, anunciou que buscará apoio internacional junto à ONU para propor a descriminalização da maconha e da papoula no país.

A declaração foi feita pela próxima secretária de governo do México, Olga Sánchez Cordero, na quarta-feira (22/08).

Cordero, que se tornará a próxima na linha de sucessão presidencial no governo de López Obrador, disse que a medida significaria um passo para pacificar a nação. “Temos que avançar juntos com a ONU; é uma pauta interpretativa que podemos levas às Nações Unidas para poder flexibilizar um tratado tão rígido como o que temos em vigor, dos anos 1970, em matéria de penalização e combate às drogas”, disse.

A ministra ainda afirmou que não se trata de legalização, “mas descriminalização”, e chamou a atenção para a quantidade de homicídios gerada pelo narcotráfico. Cordero falou sobre a necessidade de se retirar gradualmente atribuições das forças armadas na área de segurança pública, que estariam envolvidas em violações de direitos humanos.

A futura secretária de Governo mexicana afirmou que a descriminalização começaria com a maconha e, logo após, passariam para a papoula, que dá origem a drogas opiáceas como morfina e heroína. Neste último caso, a despenalização seria somente para fins medicinais.

Sobre o tráfico de drogas e seus efeitos, Cordero afirmou que "o México pode apenas confiscar entre 3% a 8% da droga que passa pelo nosso país. El Salvador, por exemplo, tem uma taxa de 120 homicídios para cada 100 mil habitantes, precisamente pelo tráfico de drogas, e os EUA não chegam a confiscar mais de 8%".

“Uma coisa é o crime, outra é o crime organizado, que é transnacional. Acreditamos que devemos ter uma colaboração e cooperação regional para fazer uma frente comum. Como podemos dar conta de um crime organizado que lava dinheiro em nosso país, lava dinheiro nos Estados Unidos e tem rotas muito claras da América Central até os EUA?”, afirmou.

Ainda durante a campanha, o novo presidente mexicano propunha medidas alternativas para diminuir os índices de violência ligada ao narcotráfico. Estima-se que existam mais de 130 cartéis de drogas ativos no país.

Segundo dados da Secretaria Executiva de Governo do atual presidente, Enrique Peña Nieto, o número de homicídios ligados ao narcotráfico bateu recorde no ano de 2017. Foram 25.339 mortes entre janeiro e dezembro, uma média de 70 por dia, superando o ano de 2011, até então registrado como o mais violento da história, com 22.409.

Peña Neto havia proposto em 2016 a elevação da quantidade mínima de posse de drogas e liberação para uso terapêuticos, mas a medida não foi aprovada pelo Legislativo.

Também durante a campanha, López Obrador propôs a realização de foros e encontros em várias regionais do país para se discutir os problemas da violência gerada pelo narcotráfico. Outra proposta foi a criação de comissões da verdade para investigar e solucionar alguns dos casos mais graves de violação de direitos humanos.

Editado por: Opera Mundi
Conteúdo originalmente publicado em Opera Mundi
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