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Assembleia

Professores cobram que Alckmin rompa com isenção fiscal para reajustar salários

Dia 11, a categoria protesta na Assembleia Legislativa; e dia 23 fazem uma nova assembleia para deliberar sobre a greve

29.abr.2016 às 18h22
São Paulo (SP)
Gisele Brito
Há dois anos sem aumento, os professores da rede estadual de SP estão sem aumento

Há dois anos sem aumento, os professores da rede estadual de SP estão sem aumento - Há dois anos sem aumento, os professores da rede estadual de SP estão sem aumento

Há dois anos sem aumento, os professores da rede estadual cobram que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), acabe com as isenções fiscais dadas a empresários para garantir a reposição de perdas e cumprir as metas salariais dos docentes. "Em 2014, no processo eleitoral, o governador acabou dando 10% de isenções fiscais a setores empresariais. Quem está pagando o preço disso é a educação, a saúde, o serviço público. O empresário está ficando mais rico porque não está pagando impostos; e as escolas públicas estão aí despenhoradas, o professor com zero de reajuste”, afirma a presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), Maria Izabel Noronha.

Na tarde desta sexta-feira (29), uma assembleia na Avenida Paulista decidiu os rumos da mobilização dos professores. A expectativa inicial era de que uma greve fosse aprovada, mas eles optaram por um novo calendário de lutas. Dia 11, a categoria protesta na Assembleia Legislativa para pressionar os deputados estaduais, e dia 23 fazem uma nova assembleia para deliberar sobre a greve.

Os docentes pedem reajuste salarial de 16,6%, para ressarcir o que perderam no acumulado dos últimos dois anos, e um aumento de 75,33% parcelado em seis anos. Esse valor atenderia a meta 17 do Plano Estadual de Educação, que impõe que nenhum professor ganhe menos do que outros funcionários públicos com nível superior.

O governo Alckmin vem justificando a falta de reajuste devido à crise e à diminuição na arrecadação. Na última rodada de negociações com a Secretaria de Educação, o poder público sinalizou que poderia dar algum reajuste se o Supremo Tribunal Federal mantivesse a decisão de mudar a forma de pagamento de juros dos estados em dívida com a União. Na prática isso significa mais dinheiro no cofre do estado e menos no da União, que também financia serviços públicos, inclusive de educação. Portanto, os professores insistem que os empresários "paguem o pato".

Segundo Bebel, as isenções custam R$ 14 bilhões por ano ao cofres públicos. Um reajuste de 10% esse ano, exemplifica a sindicalista, aumentaria a folha de pagamento em quase R$ 1 bilhão. "Até 2018, se continuar, chega na casa dos R$ 60 bi. É muito reajuste para educação, muito. Não só para a educação, mas pra todo o funcionalismo. Tem da onde tirar. É só romper com a isenção fiscal", defende.

Dificuldades na paralisação

Em 2015, os docentes realizaram a a maior greve de sua história. Durante 92 dias, não entraram em sala de aula e, mesmo assim, não obtiveram nenhum reajuste e ainda tiveram descontados os dias paralisados. O ”massacre” da campanha desmotivou a categoria, que não compareceu em peso na assembleia desta sexta. ”Isso deixou uma insegurança. Mas estamos pedindo um debate claro: não é melhor a gente enfrentar o que tem que enfrentar e ao mesmo tempo avançar. Porque se não, vamos ficar igual caranguejo, indo para trás. Isso não pode”, pontua Bebel.

"Talvez a greve nem seja nesse semestre. Quem diria que ano passado nos íamos ter tanta mobilização como tivemos no segundo semestre”, analisa. A sindicalista ainda põe na conta das mobilizações do ano passado as ocupações dos secundaristas que adiaram a reorganização do ensino que pretendia o governo estadual, o que acarretaria no fechamento de centenas de salas de aula. Esse ano, os estudantes começaram sua jornada de luta antes. Eles têm denunciado que as salas estão sendo fechadas e que escolas estão sem merenda.

Na tarde desta quinta (28), a Etec Paula Souza, na Luz, foi ocupada por estudantes, pais e mães. Após a assembleia, os professores seguiram em marcha até lá para apoiar os estudantes. "A luta pela qualidade da educação não é só nossa", afirma Bebel. "E o único caminho é caminhar junto".

Editado por: Redação
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