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Início Política

Saúde

Dilma prorroga permanência de estrangeiros no Mais Médicos

Presidenta assinou Medida Provisória durante evento que divulgou balanço do programa

01.fev.2020 às 18h35
Saúde Popular
Redação
Nos quase três anos de funcionamento do programa, a atuação dos profissionais ligados ao Mais Médicos abrangeu a cobertura de 63 milhões de pessoas.

Nos quase três anos de funcionamento do programa, a atuação dos profissionais ligados ao Mais Médicos abrangeu a cobertura de 63 milhões de pessoas. - Nos quase três anos de funcionamento do programa, a atuação dos profissionais ligados ao Mais Médicos abrangeu a cobertura de 63 milhões de pessoas.

A presidenta Dilma Rousseff assinou Medida Provisória que prorroga por três anos a permanência de estrangeiros ligados ao Mais Médicos. O ato ocorreu durante a divulgação de dados referentes ao impacto do programa realizada em Brasília (DF), na manhã desta sexta-feira (29).

Rousseff afirmou que a medida, que chamou informalmente de “Mais Médicos 2.0”, foi tomada pelo fato de que 71% dos atuais participantes do programa deveriam ser substituídos até o fim de 2016, caso não houvesse a prorrogação.

“Agimos preventivamente para que a saúde de nosso povo continue a ser atendida”, afirmou a presidenta, dizendo também que a ação iguala as condições entre brasileiros e estrangeiros. “Tantos êxitos, em menos de três anos, apontam para a importância de sua prorrogação”.

Neste sentido, o Mais Médicos vem “se transformando em política de Estado, como desdobramento do Sistema Único de Saúde”, ressaltou a presidenta.

Origem

O ministro interino José Agenor da Silva relembrou o surgimento do programa, que considerou um “ato de coragem”. Silva, ao dizer que o Mais Médicos “tem o reconhecimento de toda a população brasileira”, enfrentou a “indisposição” das entidades de classe. Para ele, a ação do governo federal, na prática, se tornou mais que um programa, se consolidando como “política de longo prazo” e “atividade perene”.

Dados

Hêider Aurélio Pinto, secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, apresentou o balanço do programa. Ele retomou o cenário do atendimento médico em 2013, ano em que o Mais Médicos foi implementado.

Segundo Pinto, o número de médicos por habitante – bem como o de vagas em cursos de medicina – estava abaixo da média de países vizinhos, como Argentina e Uruguai. Além disso, a distribuição dos profissionais se concentrava nas capitais e nas regiões Sul e Sudeste.

Nos quase três anos de funcionamento do programa, a atuação dos profissionais ligados ao Mais Médicos abrangeu a cobertura de 63 milhões de pessoas. Ao se considerar também os residentes, o total chega a 65 milhões.

Destes usuários, 87% consideraram os profissionais vinculados ao programa como “mais cuidadosos” que os não participantes. Em geral, 95% dos pacientes avaliam o atendimento como extremamente positivo. “[O Mais Médicos] expandiu a cobertura mais do que nos sete anos anteriores”, afirmou Pinto.

Especialidades

O governo federal aproveitou a atividade desta sexta-feira para lançar uma nova ferramenta, o Cadastro Nacional de Especialidades. A plataforma agrega dados de entidades como a Associação Médica Brasileira e o Conselho Federal de Medicina, e permitirão que os cidadãos consultem a formação dos profissionais que atuam no Brasil.

O cadastro faz parte dos esforços do ministério de orientar a formação e distribuição de especialidades de acordo com as necessidades regionais. Neste sentido, o Mais Médicos também incluiu a interiorização das vagas de medicina.

Conjugada com o Fies e o ProUni, segundo Pinto, “se diversificam as cores e os sotaques dos alunos de medicina no Brasil”.

Pinto ainda disse que o Mais Médico faz parte das lutas em torno do processo de redemocratização do Brasil e do histórico das lutas por saúde no país. “Em alguns momentos lutar por saúde implicava lutar por democracia. Em 2016, vivemos novamente esse momento”, finalizou.

Impeachment

O momento político brasileiro também foi abordado por Dilma. A presidenta destacou a questão da abertura de créditos suplementares.

“Tenho clareza que a acusação é ridícula. O que nós fizemos foi garantir programas sociais, o Plano Safra, investimentos. Há de fato um processo em curso. O nome deste processo é golpe. Se trata de uma eleição indireta, daqueles que não tiveram voto, travestido de impeachment”, criticou Roussef.

“Minha luta não é apenas para preservar meu mandato. Minha luta, como mostrado aqui, é para preservar conquistas históricas do povo brasileiro. Tenho certeza que a democracia será sempre o lado certo da História”, finalizou.

Editado por: Redação
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