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América do Sul

Países adiam decisão sobre passar Presidência do Mercosul à Venezuela

Chanceler venezuelana reiterou direito de seu país aceder à Presidência do bloco

12.jul.2016 às 18h36
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h36
OperaMundi
Redação
Delcy Rodríguez reiterou que a passagem da Presidência do bloco acontece a cada seis meses em ordem alfabética dos nomes dos países e que esta regra não está sujeita a condições. “Qualquer coisa distinta nos colocaria em violação dos tratados constitutivos do Mercosul”, afirmou.

Delcy Rodríguez reiterou que a passagem da Presidência do bloco acontece a cada seis meses em ordem alfabética dos nomes dos países e que esta regra não está sujeita a condições. “Qualquer coisa distinta nos colocaria em violação dos tratados constitutivos do Mercosul”, afirmou. - Delcy Rodríguez reiterou que a passagem da Presidência do bloco acontece a cada seis meses em ordem alfabética dos nomes dos países e que esta regra não está sujeita a condições. “Qualquer coisa distinta nos colocaria em violação dos tratados constitutivos do Mercosul”, afirmou.

Representantes de Uruguai, Paraguai, Brasil e Argentina realizaram nesta segunda-feira (11) uma reunião em Montevidéu sobre a passagem da Presidência do Mercosul do Uruguai para a Venezuela, cerne de uma crise política dentro do bloco nas últimas semanas. Eles anunciaram que a decisão será tomada nos próximos dias, após mais conversas entre eles e os governos de cada país, afirmou Rodolfo Nin Novoa, chanceler uruguaio, em declaração à imprensa nesta tarde.

“Estamos para passar a Presidência Pro Tempore do Mercosul [para a Venezuela] e sobre isso se criou uma grande polêmica que estamos discutindo, analisando e tratando com os maiores respeito e profundidade”, declarou Novoa. Ele afirmou que se reuniu com a chanceler venezuelana, Delcy Rodríguez, na capital uruguaia nesta manhã, quando lhe passou as “nuances” da discussão com os representantes de Argentina, Brasil e Paraguai, que se opõem à passagem da Presidência do bloco à Venezuela.

“Cada um dos países está mantendo sua posição e, consequentemente, nos demos um prazo até a próxima quinta-feira para que se façam as consultas necessárias entre todos os países”, disse o chanceler uruguaio, que reiterou a posição de seu país, que defende a passagem da Presidência do Mercosul à Venezuela, como determinam as regras do bloco. “Vi nesta reunião um ânimo de colaboração no sentido de solucionar este tema”, afirmou, de maneira a satisfazer “todas as partes”, “porque o consenso, como sabem, é a norma pela qual se adotam decisões neste organismo político, econômico e comercial”.

Delcy Rodríguez, que não participou da declaração à imprensa em que estavam presentes os representantes dos outros países do bloco, rechaçou nesta quinta-feira (11/07) o que classificou como uma tentativa “da direita antidemocrática do Mercosul de dificultar a entrega da Presidência Pro Tempore à Venezuela”.

Para a chanceler venezuelana, os representantes de Brasil e Paraguai “fingem desconhecer as normas” do bloco. “Sabemos que um ex-funcionário do Plano Condor lidera esta ofensiva contra o país dentro do Mercosul, mas ratificamos o direito da Venezuela conforme os tratados constitutivos”, disse Rodríguez em referência a Eladio Loizaga, chanceler do Paraguai, principal opositor ao país dentro do bloco.

Rodríguez reiterou que a passagem da Presidência do bloco acontece a cada seis meses em ordem alfabética dos nomes dos países e que esta regra não está sujeita a condições. “Qualquer coisa distinta nos colocaria em violação dos tratados constitutivos do Mercosul”, afirmou.

A chanceler venezuelana disse à imprensa que Loizaga e Marcos Galvão, vice-chanceler do Brasil, não quiseram se reunir com ela. Segundo Rodríguez, os dois "se esconderam no banheiro" e "não quiseram mostrar a cara à Venezuela". "Foi realmente uma pena", disse a chanceler.

Na última quinta-feira (07), o governo uruguaio, que atualmente preside o bloco, divulgou comunicado no site de seu Ministério das Relações Exteriores em que “reitera sua posição no sentido de proceder a passagem da presidência, de acordo com as normas vigentes do Mercosul”.
 
Segundo a nota, “em cumprimento com as responsabilidades inerentes a sua função e tendo em conta as diferenças existentes”, as autoridades uruguaias trabalharão para “analisar e buscar caminhos de encontro que, por meio do diálogo respeitoso e profundo, levem a superar os importantes problemas que enfrenta, neste momento, o processo de integração regional”.
A reunião desta segunda-feira entre os chanceleres do Mercosul foi convocada pelo Paraguai, único país do bloco regional que deu seu apoio explícito ao secretário-geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), Luis Almagro, no processo de aplicação da Carta Democrática da entidade contra a Venezuela.

Os venezuelanos foram integrados ao bloco em 2012, após a suspensão do Paraguai devido ao golpe que destituiu o então mandatário Fernando Lugo. 
 

Serra e Fernando Henrique tentam impedir passagem
Na terça-feira (05), o ministro das Relações Exteriores brasileiro, José Serra, e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tiveram uma reunião em Montevidéu com Tabaré Vásquez e o chanceler uruguaio, Rodolfo Nin Novoa.
O objetivo foi tentar postergar a passagem da liderança do Mercosul ao governo de Nicolás Maduro, que estava programada para ocorrer na terça-feira (12).
“Não estamos pedindo para não respeitar as regras, mas que se possa discutir, mais adiante, se a Venezuela fez a lição de casa para ingressar no Mercosul”, disse Serra em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo após a reunião.
A chanceler da Venezuela, Delcy Rodriguez, criticou as declarações de Serra, as quais classificou como “insolentes e amorais”.
Segudo ela, o ministro brasileiro “se soma à conjuntura da direita internacional contra a Venezuela e vulnera princípios básicos que regem as relações internas”.
Rodríguez criticou também o afastamento da presidente Dilma Rousseff, fato que "vulnera a vontade de milhões de cidadãos".

 

Editado por: Redação
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