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América Central

Ambientalista da mesma instituição de Berta Cáceres é assassinada em Honduras

Lesbia Yaneth Urquía militava no COPINH desde o 2009, na defesa dos rio e contra os megaprojetos hidroelétricos

07.jul.2016 às 18h36
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h36
São Paulo (SP)
Maria Julia Gimenez
Honduras tem se tornado um dos países mais perigosos para defensores de direitos humanos

Honduras tem se tornado um dos países mais perigosos para defensores de direitos humanos - Honduras tem se tornado um dos países mais perigosos para defensores de direitos humanos

Na tarde desta quarta-feira (7), mais uma militante do Conselho de Organizações Populares e Indígenas (COPINH) foi assassinada em Honduras, evidenciando o aumento da violência e da repressão contra os movimentos populares no país centro-americano.

Lesbia Yaneth Urquía, 49, morava no município de Marcala, a leste de Tegucigalpa, e era mãe de três filhos. Tinha ingressado no COPINH em 2009 após o golpe de Estado contra Manuel Zelaya e era liderança na luta pela defesa da água e contra os megaempreendimentos hidrelétricos.

Assim como no caso de Berta Cáceres, assassinada no 4 de março deste ano, o COPINH denuncia que a morte da militante é parte de um “plano” para desaparecer com quem defende os bens comuns da natureza e estão organizados no movimento indígena camponês.

A militante hondurenha estava participando ativamente do processo de consulta cidadã sobre o projeto hidrelétrico que o governo tem autorizado no departamento de La Paz.

A consulta é promovida pelo povo tradicional lenca e o Centro Hondurenho para a Promoção do Desenvolvimento Comunitário (CEHPRODEC), que são contrários ao projeto que beneficia a firma da empreiteira da vice-presidenta do Congresso Nacional e presidenta do Partido Nacional, Gladys Aurora López e a seu esposo, Arnaldo Castro.

Segundo a nota lançada pelo COPINH, o assassinato de Lesbia Yaneth foi um “feminicídio político que busca calar as vozes das mulheres com coragem que defendem seus direitos contra o sistema patriarcal, racista e capitalista”.

No texto, eles apontam como responsável o governo de Honduras, presidido por Juan Orlando Hernández, as forças militares e policiais, e ao casal Lopez e Castro, ameaçam permanentemente as resistências aos projetos hidrelétricos.

Feminicidio político

Segundo o informe de agressões contra defensoras de Direitos Humanos da Iniciativa Mesoamericana de Defensoras (IM-Defensoras), foram registradas entre 2012 e 2014 um total de 1.688 agressões a mulheres defensoras de direitos humanos na região (El Salvador, Guatemala, Honduras e México), das quais 318 aconteceram em Honduras. 

Na mesma linha, um estudo realizado pela ONG Global Witness, sinaliza que, em 2014, Honduras foi o país que registrou mais assassinatos de defensores e ambientalistas no mundo.

O informe intitulado “Quando mais?” revela que, das 116 mortes de ambientalistas registrados em 2015, três quartos ocorreram na América Latina, pontualmente em Honduras, Brasil e Peru.

Edição: Camila Rodrigues da Silva

Editado por: Redação
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