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Tecnologia

Aplicativo oferece “botão do pânico” para mulheres com medo de assédio

Usuária pode acionar uma rede de contatos e compartilhar sua localização, caso esteja em situação de risco

22.abr.2017 às 17h04
São Paulo
Marianna Rosalles
Iniciativa de jornalismo de dados pretende trazer mais segurança para as mulheres e mapear os locais de risco na cidade

Iniciativa de jornalismo de dados pretende trazer mais segurança para as mulheres e mapear os locais de risco na cidade - Iniciativa de jornalismo de dados pretende trazer mais segurança para as mulheres e mapear os locais de risco na cidade

Uma pesquisa realizada pela ActionAid em maio de 2016 revelou o que a maioria das brasileiras já sabiam: 86% delas já sofreram assédio em espaço público. Pensando nisso, a Gênero e Número, iniciativa independente de jornalismo de dados com foco em gênero, lançou recentemente o aplicativo "Braços Dados".  "Queríamos um serviço que fosse útil para as mulheres de maneira individual, no cotidiano delas, mas que também pudesse aportar um entendimento coletivo de situações que afetam as vidas das mulheres", explica Natália Mazotte, co-diretora da organização.

O aplicativo é gratuito, funciona da seguinte maneira: em momentos de insegurança, as usuárias podem enviar mensagens de urgência a uma rede de cinco pessoas previamente cadastradas. Com apenas um clique esses contatos serão acionados via SMS e receberão a localização da vítima para socorrê-la.

Ao acionar seus contatos da rede de segurança, a usuária registra sua localização, e em seguida pode especificar o tipo de situação que a levou a se sentir insegura. As ocorrências vão desde atravessar uma rua erma, ir do ônibus à porta de casa em uma rua mal iluminada, até estar em um vagão vazio com um desconhecido suspeito, etc.

Além de assistir as mulheres, que são maioria no uso de transporte público e transitam majoritariamente a pé, a  iniciativa visa mapear as áreas da cidade a fim de descobrir quais são os lugares nos quais as usuárias detectam maior perigo. Os dados coletadas irão servir para direcionar políticas públicas para os espaços com maior demanda por intervenções do Estado. 

Só em São Paulo, 35% das mulheres já foram assediadas no transporte público, segundo levantamento do Datafolha 2015. A rua ocupa o segundo lugar entre os espaços de assédio mais constantes: 33% disseram já ter sofrido algum tipo de intimidação ou violência com conotação sexual como pedestre.

A estudante e usuária do aplicativo Fernanda Mello*, relatou que se sente muito segura ao saber que terá uma rede de apoio caso alguma coisa aconteça. "Nós, mulheres, estamos sujeitas a assédios diariamente independentemente do lugar. Um aplicativo como este é muito importante", conta. Para se registrar no aplicativo é necessário fornecer nome e e-mail, bem como gênero e cidade. As criadoras do software afirmam que os dados pessoais das usuárias serão preservados.

*nome alterado a pedido da usuária

Editado por: Vanessa Martina
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