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Minas Gerais

Cortes de verbas já afetam a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Cerca de 800 alunos dos campi de Unaí e Janaúba vivem incerteza quanto a continuidade dos estudos

09.maio.2017 às 18h38
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h38
Belo Horizonte
Amélia Gomes
Comunidade acadêmica discute realidade da Universidade

Comunidade acadêmica discute realidade da Universidade - Comunidade acadêmica discute realidade da Universidade

Dois dos quatro campi da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri terão cursos cortados por falta de recursos. Cerca de 800 alunos de Unaí e Janaúba podem ser prejudicados com a medida. 

Um dos cortes será no bacharelado em Ciências Agrárias, em Unaí, que tem duração de três anos e funciona com um ciclo básico, que prepara o aluno para quatro habilitações: Agronomia, Engenharia Ambiental, Medicina Veterinária e Zootecnia. A primeira turma ingressou na universidade em 2014 e estava prestes a seguir para as habilitações. Com os cortes, os alunos não podem dar sequência aos estudos, pois não sabem quais cursos continuarão existindo. 

A situação é a mesma no campus de Janaúba, especialmente na graduação em Engenharia. O curso também funciona com um ciclo básico para quem pretende ingressar nas habilitações Engenharia de Minas, Materiais, Metalúrgica e Industrial. 

Os cursos de Ciências Agrárias e Engenharia foram criados em 2014, a partir de acordo firmado entre a universidade e o Ministério da Educação. A parceria previa investimentos na infraestrutura e aumento do corpo docente .
No entanto, em março deste ano, a universidade foi informada do corte de recursos. De acordo com a instituição, para dar continuidade aos cursos em Unaí, por exemplo, seriam necessários ao menos 112 professores. Atualmente, o campus tem apenas 37.

Expectativas 

Atualmente 320 alunos estão matriculados no curso de Engenharia e 400 em Ciências Agrárias. Todos na expectativa de seguir para as habilitações profissionais. Este é o caso do estudante Caique Silva Alves, matriculado no último semestre do curso de Ciências Agrárias. Para ele, o corte de recursos se deu de forma  arbitrária e injustificável. “São sonhos, são perspectivas de uma vida melhor sendo afetadas por esse governo golpista. É nossa educação sendo massacrada e ridicularizada”, critica.

Processo de negociação 

O Ministério da Educação informou que a pasta está sofrendo um corte de quase R$ 4 bilhões neste ano. O MEC não divulgou qual foi o corte específico na UFVJM, mas alega que cada instituição é responsável por definir como será a adequação do orçamento.

Por sua vez, a UFVJM alega que não é possível direcionar os cortes para outros setores da instituição, pois todos os outros investimentos já estão parados, como, por exemplo, as obras no campus de Diamantina. 

Parecer

Sobre a situação dos cursos, o reitor da UFVJM, Gilciano Saraiva Nogueira, afirmou que a universidade está em processo de negociação com o MEC e aguarda um parecer sob a liberação de mais 15 docentes para continuação dos cursos em Unaí.  

Ele afirma, no entanto, que só será possível dar continuidade para apenas duas habilitações. De acordo com o calendário acadêmico da 
UFVJM, as aulas nas habilitações específicas estavam previstas para começar em maio. Mas como não há uma previsão de quando sairá o parecer do MEC, não é possível estimar quando a situação dos cursos será resolvida. 

Editado por: Joana Tavares
Tags: educação

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