Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • Nacional
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • |
  • Cultura
  • Opinião
  • Esportes
  • Cidades
  • Política
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Opinião

Lei Kandir

Editorial | “Acerto de contas” é oportunidade para superar economia dependente

Na negociação com Minas, por exemplo, o Governo Federal exigiu a privatização da Copasa e da Cemig

10.jul.2017 às 14h04
Belo Horizonte (MG)
Redação
O Governo Pimentel, com o apoio da ALMG, recusou a proposta de negociação exigida por Temer e propõe um “acerto de contas”

O Governo Pimentel, com o apoio da ALMG, recusou a proposta de negociação exigida por Temer e propõe um “acerto de contas” - O Governo Pimentel, com o apoio da ALMG, recusou a proposta de negociação exigida por Temer e propõe um “acerto de contas”

A política neoliberal na década de 1990 impactou severamente as estruturas do Estado brasileiro. O plano era intensificar a inserção do Brasil como uma nação subordinada aos interesses estrangeiros, maximizar a exploração dos trabalhadores, privatizar as empresas estatais e acelerar a entrega dos bens naturais às corporações multinacionais. 

Uma das maneiras para incentivar a apropriação de nossas riquezas naturais pelo capital estrangeiro foi a instituição da Lei Kandir. Promulgada pelo governo FHC, a Lei Kandir isenta o pagamento do tributo ICMS para todos os serviços e produtos primários e industrializado semi-elaborados destinados à exportação. Quando promulgada, o acordo era de que a União iria repassar parte dos recursos aos estados. No entanto, os repasses foram ínfimos e insuficientes. 

O golpe de Estado e a ascensão do governo Temer tem recolocado a política neoliberal no cotidiano dos trabalhadores. O severo ajuste fiscal, as reformas em tramitação no Congresso Nacional, o realinhamento da política externa às diretrizes das grandes potências mundiais, a venda acelerada do patrimônio público e o incentivo ao saqueio das riquezas naturais pelo capital estrangeiro caracterizam o plano neoliberal do governo Temer. 

Uma das ações de Temer foi estimular a negociação das dívidas entre os estados e a União. Porém, para a efetivação da negociação tem exigido a adoção de medidas que atacam diretamente o interesse público. Na negociação com Minas, por exemplo, o Governo Federal exigiu a privatização da Copasa, da Cemig, o congelamento da carreira dos servidores públicos e outras medidas impopulares que aumentariam a crise no estado. 

O Governo Pimentel, com o apoio da ALMG, recusou a proposta de negociação exigida por Temer e propõe um “acerto de contas”, recolocando em pauta os prejuízos causados na economia mineira com a Lei Kandir. Minas Gerais foi um dos estados que mais sofreu impactos com a Lei Kandir, pois sua arrecadação depende, em grande parte, da exportação de minerais e produtos agrícolas. 

Movimentos populares manifestaram o apoio à pauta do “acerto de contas”. Mas os recursos oriundos do acerto de contas não podem atender ao interesse especulativo. É preciso construir bases para superar a atual matriz econômica mineira dependente e baseada, majoritariamente, na exportação de bens primários em uma lógica em que, as riquezas vão, mas a pobreza continua.      
 

Editado por: Joana Tavares
Tags: almg
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

Amazônia

‘Proletários da lama’: garimpeiros ilegais têm expectativa de vida de 55 anos, 21 a menos que média nacional

ROUBO MILIONÁRIO

Banco Central suspende três financeiras após ataque ao sistema do Pix

Desafios globais

‘Países do Sul Global são os mais afetados por mudanças climáticas’, diz diretor do BNDES em seminário do Brics

DENÚNCIA

Microsoft, Amazon e Google estão entre 48 empresas ligadas ao massacre de Gaza, diz ONU

FÉRIAS ESCOLARES

Festival de Teatro para Crianças movimenta os palcos do Recife a partir deste sábado (5); confira a programação

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
  • Bem Viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevistas
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.