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SOBERANIA

Lutar contra a privatização é defender o Brasil e os direitos de seu povo

Foi para se opor ao projeto privatista que nasceu o Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas

29.dez.2017 às 18h41
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h41
Salvador (BA)
Rita Serrano
Ato em defesa da soberania nacional no Rio de Janeiro

Ato em defesa da soberania nacional no Rio de Janeiro - Coletivo de Comunicação do Levante

Desde o golpe praticado por Temer e seus aliados no Congresso (empresários, ruralistas, banqueiros), o Brasil vive uma retrospectiva sombria que tem nos levado a valores arcaicos, em que os direitos humanos são ignorados e excluídos da vida dos cidadãos. Conservadorismo, autoritarismo e intolerância somam-se às condições estruturais, como a liquidação que o governo tenta promover nas empresas e serviços públicos, junto aos cortes nos investimentos por 20 anos (abrindo espaço para o capital privado atuar nas áreas de educação, saúde e diversas outras).

A lógica é precarizar, desmontar e vender. No pacote anunciado pelo golpista constam 57 privatizações: empresas centenárias como a Caixa Econômica Federal, Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, Banco do Brasil e a Casa da Moeda. De pesquisa e desenvolvimento, afetando a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) e do setor energético, como no caso da Eletrobras e Petrobras. Todas nacionais, com milhões de trabalhadores e trabalhadoras, que correm o risco de ficar sem emprego e já sentem a retirada de seus direitos essenciais – não somente pela reforma trabalhista, mas, também, porque o governo enxuga seus orçamentos.

No descaramento do toma lá dá cá, que vem caracterizando esse triste período, não só parlamentares ganham para votar com o governo, mas governadores são ameaçados de ficar sem verba se não concordarem em privatizar.
O desenho que vai se fazendo do Brasil do futuro não passa de uma caricatura do grande país que poderia ter se tornado com os recursos do pré-sal, aplicados nos programas sociais de redução da pobreza, de igualdade de oportunidades, na educação e saúde.

Foi para se opor ao projeto privatista, nasceu, em janeiro de 2016, o Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas. Inicialmente, voltado à reação ao PLS 555, que tornava as estatais sociedades anônimas. Hoje, suas ações são uma ampla frente de resistência a todas as ameaças imbrincadas na privatização. Nossa luta é contínua, na promoção de manifestações, de centenas de debates pelo País, na campanha “Se é público, é para todos”, no engajamento de parlamentares e na criação de novos núcleos de enfrentamento. Uma luta que interessa e depende de todos, porque defender as empresas públicas é defender o Brasil.

*Rita Serrano é coordenadora do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa e diretora da Fenae e Contraf- CUT e mestra em Administração.

Editado por: Elen Carvalho
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