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Direito

Trabalhadores da educação de Minas Gerais decidem que a greve continua

Além de professoras, faxineiras, cantineiras, secretárias e outra carreiras aderiram ao movimento

13.abr.2018 às 14h17
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h42
Belo Horizonte (MG)
Larissa Costa
A paralisação acontece desde o 8 de março e atinge oito carreiras de servidores

A paralisação acontece desde o 8 de março e atinge oito carreiras de servidores - Gill de Carvalho/Sind-UTE MG

Trabalhadores da educação permanecem em greve em Minas Gerais. A decisão foi tomada pela categoria em assembleia estadual, que aconteceu na terça (10), em Belo Horizonte. No próximo dia 18, os grevistas se reúnem novamente na capital para definir os rumos do movimento. 

“O que temos ainda é insuficiente para a suspensão da greve. Isso é um forte recado ao governo do Estado que precisa se movimentar em torno dessas questões”, afirmou a presidenta do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), Beatriz Cerqueira, se referindo às reivindicações não atendidas pelo governador Fernando Pimentel (PT). Entre elas, estão o pagamento do piso salarial nacional, a falta de verbas para o Ipsemg e o parcelamento do 13º salário. 
“A gente espera que o governo nos trate com mais respeito”, afirmou o professor de história Ronei Moreira Conrado, que saiu de Natalândia, no noroeste mineiro, para participar da reunião. Para ele, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), aprovada na assembleia, é um ganho para a categoria. A PEC tem o objetivo de modificar a Constituição Estadual e retirar a obrigatoriedade de um projeto de lei específico, a ser aprovado pelo governador, para garantir os reajustes do piso salarial nacional aos pagamentos dos trabalhadores da educação. 

Categoria diversa

A paralisação acontece desde o 8 de março e atinge oito carreiras de servidores. Além de professoras e professores, também aderiram à greve cantineiras, faxineiras, pedagogas, secretárias, bibliotecários e administradores. 

Com um salário de R$ 960, Ouvídia Alves Pereira, de Chapada Gaúcha, no Norte de Minas, trabalha há 16 anos como auxiliar de serviços gerais. “Entrei de greve atrás das melhorias, a gente merece um salário melhor, um décimo terceiro junto. Quando a gente recebe parcelado, não sabe nem o que fazer com R$ 200”, conta, indignada.
Também em greve, Ana Ramos trabalha na secretaria da Escola Estadual Antônio Augusto Ribeiro, em Betim, na Região Metropolitana. Para ela, a greve é uma tarefa árdua, porém necessária. “Cada escola tem uma realidade diferente. A precariedade é alta, só sabe quem vivencia. E quando a categoria decide por uma greve é porque é um último caminho a ser tomado”, ressalta.

Concurso

No último domingo (8), aconteceu um concurso público para cargos da educação em Minas Gerais. Candidatos reclamaram que houve má organização na aplicação das provas, atrasos, e problemas de fiscalização. Beatriz Cerqueira afirma que o Sind-UTE/MG solicitou, logo na segunda (9), ao governo estadual que responda por esses problemas para que as pessoas que fizeram a prova não fiquem prejudicadas. 
 

Editado por: Joana Tavares
Tags: educaçãogreve

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