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Saúde

Artigo | Saúde da mulher lésbica e bissexual: precisamos falar sobre isso

A consulta médica deve ser realizada de forma que a paciente se sinta confortável e estimulada a relatar experiências

26.ago.2018 às 18h49
Curitiba (PR)
Thayná Batista
Há a a crença equivocada de profissionais de saúde de que lésbicas e bi não têm risco de desenvolver cânceres de mama e de colo de útero

Há a a crença equivocada de profissionais de saúde de que lésbicas e bi não têm risco de desenvolver cânceres de mama e de colo de útero - Paulo Pinto/ Fotos Públicas

Infelizmente o consultório ginecológico nem sempre é uma experiência positiva na vida das mulheres. No caso das mulheres lésbicas e bissexuais, a gravidade aumenta diante da falta de preparo, informação ou de boa vontade dos agentes de saúde.

Desafios relatados por esse grupo durante o atendimento e acolhimento vão desde a crença equivocada de profissionais de saúde de que lésbicas e bissexuais não têm risco de desenvolver cânceres de mama e de colo de útero;  até a oferta de anticoncepcionais e preservativos masculinos antes de qualquer abordagem sobre suas práticas sexuais.

A medicina é uma ciência baseada em evidências, portanto, é fundamental que a consulta médica seja realizada de forma que a paciente se sinta não somente confortável, como estimulada a relatar suas experiências e práticas sexuais. No entanto, o tabu em torno da sexualidade humana inibe mulheres que se relacionam sexualmente com  outras mulheres de tratar do assunto. E nesse sentido, o papel do ambiente e do profissional da saúde é fundamental para assegurar a assistência ginecológica de qualidade para todas as mulheres independente de sua orientação sexual.

Um dos exemplos de como a saúde da mulher lésbica ou bissexual é prejudicada é o Papanicolau, importante exame para detecção precoce do câncer de colo de útero. É um exame que deve ser feito por todas as mulheres que iniciaram sua vida sexual mas, contrariando a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), são inúmeros os relatos de que médicos deixam de solicitar o exame ao tomar conhecimento da lesbianidade ou da bissexualidade de uma mulher. Vale ressaltar ainda que o vírus HPV, principal causador do câncer de colo uterino ocorre tanto nas relações sexuais entre homens e mulheres quanto em relações de sexo entre duas vaginas.

A arma que todas nós, mulheres lésbicas, bi, trans ou heterossexuais dispomos para contrapor essa realidade, é o conhecimento sobre nosso próprio corpo e as informações sobre nossa saúde e nossos direitos.

Thayná Batista, mulher, lésbica é empreendedora do Descabida e integrante da Coletiva de Brechós

 

Editado por: Laís Melo
Tags: curitibafeminismolgbt
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