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Início Política

jogo de interesses

Gleisi Hoffmann: Moro ajudou a eleger Bolsonaro

Presidenta nacional do PT afirmou que anúncio de Sergio Moro como ministro de Bolsonaro confirma ativismo Judiciário

01.nov.2018 às 17h52
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h46
Curitiba (PR)
Lia Bianchini
Gleisi Hoffmann e Aloizio Mercadante visitaram ex-presidente Lula nesta quinta

Gleisi Hoffmann e Aloizio Mercadante visitaram ex-presidente Lula nesta quinta - Foto: Joka Madruga / APT

A nomeação de Sergio Moro como ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro (PSL) confirma o caráter político da prisão de Lula, afirmou Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do Partido dos Trabalhadores nesta quinta-feira (1º). Para ela, Moro ter aceitado fazer parte do novo governo é um “escândalo mundial” e vexatório para o Judiciário brasileiro.

Hoffmann e o ex-ministro Aloizio Mercadante foram à Curitiba para visitar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Superintendência da Polícia Federal. Após a visita, concederam entrevista coletiva.

“Na realidade, o próximo ministro da Justiça foi aquele que ajudou Bolsonaro a ganhar a eleição. Impediu o presidente Lula de ser candidato, durante o processo eleitoral soltou uma delação do Palocci que não tinha sido homologada. O Ministério Público entrou nessa vibe também para fazer o debate político. Ou seja, o Moro ajudou Bolsonaro a ganhar a eleição”, diz Hoffmann.

Segundo Hoffmann, as bancadas do PT na Câmara e no Senado vão pressionar o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para que seja julgada a ação que trata do grampo telefônico da então presidente Dilma Rousseff, autorizado por Moro em 2016. Na época, o PT argumentava que o juiz de Curitiba violou a norma constitucional, exercendo uma atribuição exclusiva do Supremo Tribunal Federal, ao autorizar a interceptação telefônica contra a presidenta da República.

“Eu creio que desde lá essa articulação está sendo feita para desestabilizar e impedir que Lula participasse das eleições. Estamos pedindo para adendar essa denúncia no CNJ exatamente com os fatos recentes da campanha e agora com essa situação em que Sergio Moro é alçado à superministro da justiça. Isso só confirma o que nós dizíamos: o processo que condenou Lula é absolutamente político”, afirma.

Estado de exceção

Responsável pelos processos da Operação Lava Jato, o juiz Sergio Moro assumirá um Ministério da Justiça remodelado, ao qual serão integradas a área de Segurança Pública, a Secretaria de Transparência e Combate à Corrupção, a Controladoria Geral da União (CGU) e parte do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). 

Além do “superministério” da Justiça, o governo Bolsonaro vai implementar também o “superministério” da Economia, que unificará as áreas da Fazenda, do Planejamento e da Indústria, segundo o futuro ministro da economia Paulo Guedes. 

Para Aloizio Mercadante, os anúncios dos “superministérios” de Bolsonaro dão indícios de um futuro Estado de exceção. O ex-ministro entende que a proposta econômica do novo governo repete a estratégia de Fernando Collor, que provocará “graves consequências sociais” e dificultará a gestão do Estado.

“Nós vamos ter um ajuste neoliberal selvagem no país. E as consequências sociais serão graves e a gestão do governo será difícil e complexa. Por isso que se junta justiça e segurança, coloca a polícia federal, a CGU, todo o poder político, jurídico e policial na mão de um único ministério. Vai ser a construção de um Estado autoritário, que vai aprofundar esse Estado de exceção seletivo que nós estamos vivendo”, explica.

Para Mercadante, a proposta de ampliar a chamada Lei Antiterrorismo, facilitando a criminalização de movimentos sociais, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), é mais um anúncio do governo autoritário que Bolsonaro vem desenhando. A proposta entrou em pauta na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado nesta quarta (31), mas teve votação adiada.

“Tem um neoliberalismo selvagem, de um lado, e um Estado autoritário que vai aperfeiçoar os mecanismos de controle e de imposição autoritária sobre os setores sociais, com sinalização clara de perseguição”, diz Mercadante. 

Editado por: Diego Sartorato
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