Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Política

Corrida eleitoral

Haddad: segundo turno servirá para escancarar diferenças no plano econômico

Candidato do PT concedeu entrevista coletiva após visita ao ex-presidente Lula, em Curitiba

08.out.2018 às 20h04
São Paulo (SP)
Lia Bianchini
Haddad fala à imprensa em Curitiba no primeiro dia da campanha do segundo turno

Haddad fala à imprensa em Curitiba no primeiro dia da campanha do segundo turno - Foto: Lia Bianchini

Fernando Haddad, candidato à presidência da República pelo Partido dos Trabalhadores (PT), afirmou que o norte de sua campanha para o segundo turno será a pauta econômica, confrontando o projeto de retirada de direitos representado pelo candidato Jair Bolsonaro (PSL).

O petista esteve em Curitiba nesta segunda-feira (8), para visitar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na Superintendência da Polícia Federal, e concedeu entrevista coletiva após a visita.

“O retorno do neoliberalismo vai agravar a crise e nós vamos seguir um modelo que não deu certo na Argentina. Isso não vai fortalecer o poder de compra do trabalhador, não vai aquecer a economia”.

O modelo argentino a que Haddad se refere é o que vem sendo implementado pelo presidente da Argentina, Mauricio Macri. Para tentar conter a crise econômica do país vizinho, apenas neste ano, o Banco Central argentino elevou a taxa básica de juros quatro vezes, estando fixada, atualmente, em 60%. A projeção para a inflação argentina é de que chegue aos 30% neste ano. 

Segundo Haddad, o foco petista será em reafirmar o compromisso com a política de bem-estar social, pautando a retomada dos direitos trabalhistas e sociais. Para o candidato do PT, seu projeto pretende “respeitar os direitos consagrados na Constituição de 1988 e aprofundar os avanços sociais” que foram promovidos nos últimos 12 anos. 

Outra divergência importante, salientada por Haddad, diz respeito à segurança pública. O programa petista prevê um modelo de fortalecimento da Polícia Federal como agente coordenador de todas as polícias do país, em sentido oposto ao armamento da população.  

“Nós entendemos que segurança pública é um serviço público e armar a população é desonerar o Estado de proteger o cidadão. No fundo, é uma escapatória para deixar de prestar um serviço essencial previsto na Constituição. O Estado tem que prover a segurança pública, se não está acontecendo, vamos inovar do ponto de vista institucional”, explicou Haddad.

Na visão do candidato, armar a população pode gerar lucros para as empresas que fabricam armas e um índice ainda maior de mortes no país, mas não levará à segurança da população.

Atualmente, o Brasil lidera o ranking mundial de mortes por arma de fogo, com 43 mil mortos, de acordo com a Pesquisa Global de Mortalidade por Armas de Fogo, do Instituto de métricas e avaliação em saúde (Institute for Health Metrics and Evaluation).

Notícias falsas

Outro ponto destacado por Fernando Haddad para a campanha do segundo turno foi o combate às notícias falsas, as chamadas fake news. 

Ao longo da campanha do primeiro turno, a equipe jurídica do PT denunciou à Justiça Eleitoral 115 postagens de redes sociais que continham fake news contra Haddad e a candidata à vice-presidente de sua chapa, Manuela D’Ávila (PCdoB). 

Apenas no sábado (6), dia anterior às votações do primeiro turno, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ordenou que 35 dessas postagens fossem removidas da internet. 

“Gostaria que esses temas mais afeitos a valores fossem discutidos publicamente, olho no olho. Não me furto a responder nenhuma pergunta sobre valores, desde que elas sejam feitas olhando no meu rosto. Agora, é muito difícil se defender de um bombardeio via Whatsapp com mentiras a seu respeito”, disse Haddad.

O candidato petista afirmou que vai propor ao seu oponente, Jair Bolsonaro, a assinatura de uma carta compromisso “contra a calúnia e a difamação anônimas que acontecem, sobretudo, via Whatsapp”.

Apoio de outros partidos

Está também entre as preocupações de Haddad “unir as forças democráticas progressistas” do país em torno de seu projeto de governo. 

Ele afirmou que fará contato com lideranças de outros partidos políticos, como Paulo Câmara, recém reeleito governador de Pernambuco pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), e Carlos Siqueira, presidente nacional do PSB, além de Guilherme Boulos (PSOL) e Ciro Gomes (PDT). 

O petista disse estar disposto a conversar sobre adequações ao seu programa de governo, para que ele seja amplo o suficiente para conseguir consenso entre os partidos progressistas que optarem por apoiá-lo.

“Tenho total tranquilidade em ajustar parâmetros do programa para que ele seja o mais representativo dessa ampla aliança democrática que nós pretendemos fazer para resgatar uma perspectiva de reafirmação dos direitos, reafirmação dos valores democráticos, que está no cerne do nosso projeto”, disse Haddad.

Editado por: Diego Sartorato
Tags: bolsonarocuritibahaddadlularadioagência
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

Desigualdade

Governo Milei comemora queda da inflação enquanto povo sofre com demissões e renda em queda

DISPUTA DE NARRATIVA

Acnur afirma que Venezuela tem 6 milhões de refugiados e Caracas responde: ‘máfia a serviço da Usaid’

Ataques a imigrantes

Trump culpa imigrantes por crise econômica para encobrir bilionários, diz editora de projeto internacional

CINEMA

Santa Cruz valoriza memória e mantém olhos no mercado com festival

POLÍTICA EXTERNA

Lula quer mais conectividade aérea, marítima e terrestre entre Brasil e Caribe

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.