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Coluna Ciências | 7,6 bilhões (e crescendo). Por que somos tantos?

Expectativa de vida da população no século XX era de 30 a 35 anos. Em pouco mais de um século, dobramos isso

06.fev.2019 às 08h00
Belo Horizonte (MG)
Renan Santos
O que aconteceu que possibilitou o aumento tão impressionante desses índices em tão pouco tempo?

O que aconteceu que possibilitou o aumento tão impressionante desses índices em tão pouco tempo? - Foto: Reprodução

Muitas vezes olhamos pro mundo e parece que tudo vai de mal a pior. Ouvimos dizer que no passado é que a vida era boa, e que a humanidade está perdida. Mas será que é isso mesmo?

Falarei hoje de dois fatores que chamam bastante atenção e que podem contribuir nessa reflexão. O aumento populacional e da expectativa de vida das pessoas.

A espécie humana existe há pelo menos 100 mil anos. Demoramos esse tempo todo para sermos um bilhão de pessoas vivas. Isso aconteceu por volta de 1800. E em apenas 200 anos esse número já saltou para os 7 bilhões em 2010!

Somos muitos principalmente porque hoje vivemos mais. Estima-se que a expectativa de vida da população mundial no início do século XX fosse de algo entre 30 e 35 anos. Em pouco mais de um século dobramos isso. Espera-se que hoje as pessoas vivam em média até os 70 anos de idade.

O que aconteceu que possibilitou o aumento tão impressionante desses índices em tão pouco tempo?

Como já foi dito nesta coluna, questões complexas nunca possuem respostas simples. Tal avanço não é fruto de apenas um fator. Mas a ciência sem dúvida contribuiu muito para isso.

Quando pensamos em medicina de ponta, logo nos vêm à mente complexas cirurgias, tratamentos inovadores e caros. Mas o que fez com que a humanidade vivesse mais foram descobertas simples da ciência que possibilitaram o desenvolvimento de iniciativas acessíveis e de baixo custo.

Até o século XIX, a principal causa de morte das pessoas eram as doenças infectocontagiosas. Morríamos basicamente por doenças causadas por outros seres, como viroses e parasitoses. Com o avanço da ciência, essas doenças perderam o posto de inimigo número 1 da humanidade.

Deixamos de morrer de infecções pois criamos hábitos de higiene pessoal e saneamento básico. Isso foi possível devido às descobertas da biologia sobre a existência dos microrganismos. Além disso, o desenvolvimento das vacinas e dos primeiros antibióticos no início do século XX permitiu grande controle dessas infecções.

Assim, ao conhecer as causas daquilo que mais nos matava, foi possível evitar e tratar essas doenças, o que contribuiu em grande medida para o aumento populacional e nossa expectativa de vida.

E hoje? Do que morremos? Viver mais é sinônimo de viver melhor? Quais as perspectivas para o crescimento da população humana? E nossa expectativa de vida, crescerá mais? Até quando? Essas perguntas ficam pro nosso próximo encontro!

Um abraço e até a próxima!

Renan Santos é professor de biologia da rede estadual de Minas Gerais.

Editado por: Joana Tavares
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