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CARNAVAL 2019

RioTur exige estrutura de saúde em desfiles com mais de 5 mil pessoas

Presidente da associação Sebastiana afirma que a medida é inviável e blocos de rua devem desfilar mesmo sem autorização

08.jan.2019 às 18h46
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h46
Rio de Janeiro (RJ)
Redação
Sebastiana afirma que a decisão desrespeita o decreto de 2015 do Governo do Estado sobre as atribuições do poder público municipal

Sebastiana afirma que a decisão desrespeita o decreto de 2015 do Governo do Estado sobre as atribuições do poder público municipal - Berg Silva/Imprensa Que Eu Gamo RJ

Os tradicionais blocos de rua que movimentam o carnaval na cidade do Rio de Janeiro foram surpreendidos por uma série de exigências da RioTur este ano. Entre as novas medidas publicadas no Diário Oficial na última quinta-feira (3) estão a presença de médicos, UTIs e postos de saúde em blocos com mais de 5 mil foliões.

A Prefeitura do Rio calcula 509 desfiles de carnaval em 2019, 87 a menos em relação aos 596 do ano passado. A lista oficial será divulgada até o final de janeiro e ainda pode sofrer redução caso algum bloco não consiga autorização do Corpo de Bombeiros.

A Associação Independente dos Blocos de Carnaval de Rua da Zona Sul, Santa Teresa e Centro da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro (Sebastiana) divulgou uma carta pública afirmando que a decisão desrespeita o decreto de 2015 do Governo do Estado sobre as atribuições que cabem ao poder público municipal.

Segundo Rita Fernandes, presidente da Sebastiana, os blocos não têm capacidade financeira de arcar com a infraestrutura exigida pela RioTur. “Ao jogar para os blocos a competência de colocar postos de saúde e UTIs pra atender os foliões, ela tira dela mesma essa responsabilidade”, afirmou em entrevista concedida à apresentadora Denise Viola, no Programa Brasil de Fato RJ.

“Essa mesma RioTur se pronuncia dizendo que o carnaval é o maior evento da cidade e traz recursos na ordem de R$ 3 bilhões que os turistas e os próprios moradores injetam na economia. Mas na hora da contrapartida, que já cabia à prefeitura há 10 anos, de cuidar não só da segurança como também da saúde, hoje repassa para os blocos que não têm como pagar”, disse. 

Rita, que também é uma das fundadoras do bloco “Imprensa que eu Gamo”, defende que o carnaval faz parte da identidade do Rio de Janeiro, reconhecida mundialmente pela festividade. Ela cobra a revisão da portaria e maior diálogo dos órgãos públicos com as associações.

"A Constituição garante a livre manifestação e associação, não tem prefeito que consiga conter um carnaval no Rio de Janeiro. O ideal é que ele seja planejado e organizado pra gente não ter problemas na cidade de uma forma possível. Pra isso a prefeitura vai ter que dar um passo atrás e cancelar essa portaria", argumenta.

Editado por: Eduardo Miranda
Tags: carnaval
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