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Brasil

WhatsApp foi usado para enganar os eleitores

Profusão de notícias falsas pode ter influenciado resultado das urnas. Denúncia coloca apoiadores de Bolsonaro no centro

26.out.2018 às 10h22
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h45
Brasília (DF)
Pedro Rafael Vilela
“Kit gay” é exemplo de notícia falsa, que nunca existiu, e mesmo assim foi disseminada

“Kit gay” é exemplo de notícia falsa, que nunca existiu, e mesmo assim foi disseminada - Foto: Fernanda Carvalho/Fotos Públicas

A denúncia de que empresários aliados ao candidato Jair Bolsonaro (PSL) teriam financiado um esquema ilegal de distribuição em massa de mensagens pela plataforma WhatsApp colocou no centro do debate eleitoral os prejuízos causados pela indústria de notícias falsas durante as eleições. O caso foi revelado na semana passada pelo jornal Folha de S. Paulo.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já abriu investigação sobre o caso e se ficarem comprovadas as denúncias, a chapa de Bolsonaro pode até ser cassada, mesmo se ganhar as eleições no próximo dia 28. Além de ser ilegal usar base de dados de terceiros sem consentimento para distribuir informações, o financiamento por parte de empresários de qualquer serviço eleitoral é considerado crime de caixa 2 de campanha. O candidato do PSL nega qualquer envolvimento nesse tipo de ilegalidade.  
A grande maioria das postagens que circulou e ainda circula no WhatsApp são falsas. Entre as mais conhecidas, ainda no 1º turno, foi a denúncia falsa de fraude nas urnas eletrônicas. A distribuição em massa da informação falsa de que o candidato à Presidência Fernando Haddad (PT) teria distribuído um “kit gay” para as escolas, no tempo em que ele foi ministro da Educação, também foi disseminada de forma avassaladora. A candidata a vice na mesma chapa, deputada estadual Manuela D’Ávila (PCdoB), foi vítima de centenas de montagens fotográficas como forma de difamá-la, especialmente entre eleitores evangélicos e mais conservadores.
Empresas poderiam evitar disseminação de conteúdo falso
Segundo o jornalista Jonas Valente, integrante do Coletivo Intervozes e pesquisador de plataformas digitais pela Universidade de Brasília (UnB), houve omissão das autoridades no enfrentamento desse problema das notícias falsas.  “Nas eleições o Ministério Público não ajuizou ações contra perfis difusores de conteúdos enganosos”, observou. 
O próprio WhatsApp, que deveria ter sido pressionado pelas autoridades brasileiras, também não atuou de forma convincente para conter ou evitar a profusão de notícias falsas e desinformação através da plataforma. Na opinião de Cristina Tardáguila, diretora da Agência Lupa, e de Fabrício Benvenuto (UFMG) e Pablo Ortellado (USP), a empresa, que é controlada pelo Facebook, deveria ter adotado, ainda que de forma temporária no Brasil, medidas como restrições para encaminhamentos e transmissão de mensagens e limitação do tamanho de grupos.
Uma mesma mensagem pode ser encaminhada para até 20 contatos por uma pessoa no WhatsApp. Na Índia, esse limite foi reduzido a cinco para conter uma onda de linchamentos. Considerando o acirramento eleitoral do país, uma medida como a adotada no país asiático poderia funcionar para deter a circulação de conteúdos falsos. No caso das transmissões, que podem ser feitas para até 256 contatos, a restrição poderia reduzir uma avalanche de informação falsa que atualmente circula sem controle. E, no caso dos grupos, a ideia seria limitar a um tamanho máximo, já que no período eleitoral foram criados milhares de grupos com a finalidade exclusiva de disparar conteúdo político, sendo boa parte pura desinformação, montagens e notícias falsas.
É preciso chegar as informações
Segundo pesquisa do Instituto Datafolha, 4 de cada 10 eleitores admitiram não checar informações (43%). Dos entrevistados, 23% afirmaram que as mensagens recebidas pelo WhatsApp influenciam seus votos.

Editado por: Joana Tavares
Tags: bolsonarohaddadwhatsapp
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