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Início Política

Um ano depois

Pressão por transparência das investigações marcou primeira fase do caso Marielle

Anistia Internacional cobrou mecanismos de controle imparciais para monitorar trabalho das autoridades

01.fev.2020 às 18h47
Rio de Janeiro (RJ)
Jaqueline Deister
Familiares de Marielle pedem transparência e agilidade nas investigações sobre a morte da vereadora

Familiares de Marielle pedem transparência e agilidade nas investigações sobre a morte da vereadora - Daniel RAMALHO | AFP

Ao longo de todo o ano de 2018, entidades que atuam na área de Direitos Humanos e parlamentares se posicionaram publicamente cobrando das autoridades celeridade e transparência na investigação do crime que matou a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes.

Com base nas estatísticas do Estado, aliadas ao alto índice de violência e impunidade em relação aos crimes cometidos contra defensores de direitos humanos, a Anistia Internacional lançou uma campanha para pressionar as autoridades por respostas.

A organização lançou dois estudos reunindo informações veiculadas publicamente sobre o os homicídios da vereadora e do motorista intitulados: “O Labirinto do Caso Marielle Franco”. A primeira edição foi divulgada quando o crime completou oito meses e a segunda no dia 14 de fevereiro.

Jurema Werneck, diretora executiva da Anistia Internacional, explica que as ações da organização vão no intuito de reivindicar transparência das instituições públicas que estão a frente do caso. Werneck relata que é essencial que se construam mecanismos de controle imparciais para monitorar o trabalho das autoridades em casos como este.

“Esse mecanismo tem exemplo no que a Comissão Interamericana de Direitos Humanos e a própria Organização das Nações Unidas fazem. Elas constituem um grupo de especialistas em diferentes aspectos, só que eles não têm vínculo com o Estado e com as polícias. Propusemos que se constituísse um mecanismo de monitoramento que olhasse para a investigação sem quebrar o sigilo e dissesse a sociedade brasileira e as famílias de que os procedimentos estão sendo realizados corretamente”, relata. 

Os questionamentos sobre a condução do caso também são divididos pelo deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ). Um dia após o assassinato da vereadora e do motorista, em 15 de março de 2018, a Câmara dos Deputados instalou uma Comissão Externa destinada a acompanhar as investigações do crime político. Braga foi o relator da Comissão. Segundo o parlamentar, o órgão temporário também encontrou dificuldade para o diálogo com as instituições responsáveis pelo caso.

“A maior parte dos requerimentos que foram formalizados às autoridades não foram respondidos e isso está no relatório final. A exceção foram solicitações feitas ao Ministério Público Estadual (MPE-RJ). A gente sentiu uma divergência entre a posição da Polícia Civil e do Ministério Público no acompanhamento das investigações”, conta o deputado. 

O relatório de 118 páginas produzido pela Comissão coordenada pelo então deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) e tendo como vice a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) foi entregue em dezembro do ano passado e fez cinco recomendações, entre elas: a criação de um mecanismo externo e independente de acompanhamento das investigações, o fortalecimento do controle social na segurança pública, criação de redes de proteção aos defensores de direitos humanos, vítimas e testemunhas ameaçadas — em especial no estado do Rio. 

Posicionamento das autoridades 

Na última terça-feira (12), a Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) se pronunciaram após a Operação Lume, que prendeu preventivamente o ex-PM reformado Ronnie Lessa, acusado de ser o atirador e Élcio Queiroz, por ser o motorista do carro de onde partiram os tiros que mataram Marielle e Anderson. 

Durante a coletiva de imprensa, os órgãos alegaram que o sigilo do caso foi essencial para não comprometer as investigações de um crime considerado de alta complexidade pelas autoridades. 

Por meio de nota, a Anistia Internacional informou que “agora, mais do que nunca, a organização reitera a necessidade de, como já foi feito em outros países, um grupo externo e independente de especialistas para acompanhar as investigações e o processo. A instituição reitera que ainda há muitas perguntas não respondidas e que as investigações devem continuar até que os autores e os mandantes do assassinato sejam levados à justiça”.

Editado por: Aline Carrijo
Tags: marielle franco
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