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Início Opinião

MARCHA DAS MARGARIDAS

Artigo | Uma marcha, muitas mulheres

É somente nas ruas e auto organizadas que construiremos um novo projeto para o Brasil

14.ago.2019 às 13h59
Recife (PE)
Isabella Marques

Neste ano, a Marcha das Margaridas assume um caráter contestatório frente a um projeto antipovo - Catarina de Angola/Terral Coletivo

Brasília ficou florida nos dias 13 e 14 de agosto, pois mais uma vez a Marcha das Margaridas reuniu milhares de mulheres de diversas regiões do Brasil. Através dessa marcha, que homenageia a sindicalista Margarida Alves, mulheres rurais, das florestas, das águas e das cidades pautam o projeto político que desejam para o país e reafirmam o lugar da mulher enquanto protagonista das mudanças sociais.

Em 2019, sob o lema “Margaridas na luta por um Brasil com soberania popular, democracia, justiça, igualdade e livre de violência”, a Marcha das Margaridas reconhece os efeitos do golpe político e econômico vivenciado no país em 2016, que retirou do povo brasileiro direitos, desmontou políticas públicas e feriu a democracia. Dessa forma, este ano, a Marcha das Margaridas assume um caráter contestatório frente a um projeto antipovo, antidemocrático, antimulher, antivida, proposto pelo atual presidente Jair Bolsonaro, que não somente dá continuidade a agenda política do governo Temer, mas que aprofunda de maneira criminosa as desigualdades no país.

Ainda, a construção dos 10 eixos da Marcha das Margaridas, nos fornece uma visão privilegiada do país que as mulheres desejam construir: com participação política, autodeterminação dos povos, soberania alimentar e energética, acesso aos bens comuns, com previdência pública e seguridade social, com agroecologia e autonomia econômica, através de um processo que mobilizou mulheres em torno de ações e formações pré-marcha. Processo esse que só reflete a força de mobilização e o protagonismo que as mulheres vêm exercendo no que concerne ao enfrentamento do projeto neoliberal que está posto no Brasil.

Sim, estão as mulheres decididas a mudar o rumo da história brasileira. De fato, acreditamos no poder das marchas e da participação popular. É somente nas ruas e auto organizadas que construiremos um novo projeto para o Brasil com a cara do Brasil. É somente nas ruas que poderemos exercitar uma luta material e também subjetiva contra a mercantilização de nossas vidas, a privatização de nossos desejos e a negação sistemática dos nossos sonhos. Seguiremos em marcha até que todas sejamos livres!

*Militante da Marcha Mundial das Mulheres

 

Editado por: Monyse Ravenna
Tags: brasiliapernambuco
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