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CULTURA LGBTQI+

Semana da Visibilidade Trans tem encerramento neste domingo (02)

Evento será na Casa da Pólvora, a partir das 16h, com apresentação da DJ Cris L, Dj Jully Mermaid, Dj Toinha

31.jan.2020 às 18h54
Updated On 01.fev.2020 às 18h54
João Pessoa - PB
Cida Alves
Divulgação

Divulgação - Card

A Semana da Visibilidade Trans de João Pessoa terá encerramento neste domingo (02), No Centro Cultural Casa da Pólvora, a partir das 16h, com apresentação da: DJ Cris L, Dj Jully Mermaid, Dj Toinha, Dj Lorenzo Zimon, Top Drag Paraíba, Miss Trans Paraíba, Tchella Brandynny e Nicole D’Lamarck.

O evento é uma realização da Coordenadoria de Promoção à Cidadania LGBT e Igualdade Racial da PMJP, e começou na terça-feira (28) com promoção de diversos serviços: feira de empregabilidade, inscrição de curso gratuito de línguas – Inglês, francês, alemão, espanhol, libras e português – auxílio para inscrição da casa própria, Cad Único, Acessuas Trabalho, Disque Denúncia 156, Testagens para Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) e Vacinação.
 
Programa Transcidadania

A maior ação da Coordenadoria Municipal de Promoção à Cidadania LGBT e Igualdade Racial da PMJP é o Programa Transcidadania. Nascido há quatro anos, ele é desenvolvido em duas capitais: São Paulo e João Pessoa. Segundo Roberto Maia, Coordenador da Promoção à Cidadania LGBT e Igualdade Racial, cerca de 330 pessoas, travestis e transexuais, estão cadastradas no programa. Destas, uma média de 80 pessoas trans estão empregadas e com carteira de trabalho assinada nas empresas parceiras. 
“Começamos com a empresa LIQ, depois surgiram outras empresas parceiras como: A&C, Carrefour, São Brás, Churrasquinho do Gaúcho, O Boticário, Sine Municipal, Chili Beans,  Empório Café e Villa do Porto, que foram agregando ao programa de empregabilidade para LGBTI+”, conta Roberto.
A maioria da população trans não acabou o ensino fundamental, e por isso, algumas não conseguem ingressar no mercado formal. Roberto ressalta que o programa conseguiu, também, um espaço no EJA para que as travestis e trans voltem a estudar; além disso tem parcerias com órgãos que oferecem cursos profissionalizantes.
Para se cadastrar no Programa Transcidadania, é necessário fazer uma ficha no Centro de Cidadania LGBT, mas também é possível enviar currículo para o para o e-mail: [email protected].

“É importante fazer o cadastro porque, muitas vezes, não é  apenas de emprego que a pessoa necessita. Às vezes, é uma Assessoria Jurídica, apoio psicológico, Minha Casa Minha Vida, e a partir do momento que ela faz o cadastro, a gente explica tudo ao que ela tem direito e qual ação que ela pode se incluída. Fazemos o cadastro socioeconômico para dele extrairmos dados como a renda, a escolaridade, se já trabalhou, se tem Bolsa Família, conversarmos sobre a saúde mental e o ambiente familiar. Então o cadastro é muito  importante para sabermos o que realmente essa pessoa trans está precisando”, conta Roberto.

Ele explica que o programa de empregabilidade não é exclusiva para travestis e transexuais, mas que o segmento tem a preferência. “Quando a empresa não consegue preencher a vaga com uma pessoa trans, ela opta por contratar um/a indivíduo/a da população LGBT em geral”.
O Centro de referência já possui 1.300 pessoas LGBT cadastradas, sendo 320 pessoas travestis e transexuais. Esta ação com as trans, em especial, só é possível porque o coordenador Roberto conta que vai junto com a equipe do espaço nos pontos de prostituição para que elas conheçam o programa e se cadastrem. 

Violência sem trégua

Segundo o dossiê ‘Assassinatos e violência contra travestis e transexuais brasileiras em 2019’ feito pela Antra (Associação Nacional de Travestis e Transexuais), lançado no na quarta-feira (29), Dia da Visibilidade Trans, a Paraíba foi o 4º estado que mais matou pessoas transexuais no período em relação ao número de crimes por 100 mil habitantes. Foram 05 transexuais assassinadas no estado em 2019. Em 2018  foi registrado o mesmo número de assassinatos, uma queda comparado a 2017 quando houve o assassinato de 10 pessoas transexuais. O dossiê afirma que existem dificuldades para registrar as ocorrências pela negação do uso do nome social das vítimas, ou ainda, pelo apagamento da identidade de gênero, o que leva à subnotificação. 
Ainda de acordo com o documento, 124 pessoas trans foram assassinadas em 2019 no Brasil que continua a ser o país que mais mata travestis e transexuais em todo o mundo. A maioria das mortes em território brasileiro foi registrada na região Nordeste, onde 45 pessoas trans foram assassinadas. No entanto, em relação a números absolutos, São Paulo foi o estado que mais matou o segmento no ano passado, com 21 assassinatos. O Ceará aparece logo em seguida, com 11 casos. 
Dados nacionais apontam que 45% da população trans no Brasil já tentou suicídio, um dado alarmante, que recebe grande atenção por parte do Centro de Referência da PMJP. “A gente tem apoio psicológico, e também fazemos a identificação de pré-nome para elas, além do apoio social como o bolsa família”, informa Roberto.

Editado por: Redação
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