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Início Política

CENSURA

Jair Bolsonaro foi responsável por três a cada cinco ataques à imprensa em 2019

Segundo a Fenaj, presidente protagonizou todos os casos de descredibilização da imprensa registrados no último ano

16.jan.2020 às 18h54
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h54
Rio de Janeiro (RJ)
Redação
Primeiro ano de governo Bolsonaro afetou significativamente a liberdade de imprensa no Brasil

Primeiro ano de governo Bolsonaro afetou significativamente a liberdade de imprensa no Brasil - Marcos Corrêa/PR

A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) apresentou nesta quinta-feira (16), no Rio de Janeiro, o relatório "Violência contra jornalistas e liberdade de imprensa no Brasil" com dados referentes ao primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro. Segundo os dados, em 2019, o presidente da República, sozinho, foi responsável por três a cada cinco ataques contra veículos de comunicação e profissionais do setor, o mesmo que 58% do total. 

Bolsonaro ainda protagonizou todos os casos de descredibilização da imprensa registrados pela Fenaj, e outros sete casos de agressões verbais e ameaças diretas a jornalistas, acumulando 121 ocorrências. Em média, o presidente proferiu uma ofensa a cada três dias contra veículos de comunicação e jornalistas.

A maioria dos ataques foi em discursos e entrevistas do presidente, transcritos no site do Palácio do Planalto, ou no Twitter oficial de Bolsonaro. Para a Federação, as declarações do chefe de governo institucionalizam a hostilidade contra a imprensa.

"Os 114 casos de tentativa de descredibilização da imprensa constituíram-se na principal ameaça à liberdade de imprensa no Brasil. Essa categoria de violência não constou dos relatórios anteriores e foi criada em razão da institucionalização, por meio da Presidência da República, da crítica genérica e generalizada a veículos de comunicação e a jornalistas", diz o relatório.

A ascensão de Bolsonaro afetou significativamente a liberdade de imprensa no Brasil. Segundo o levantamento, em 2019 o número de ataques a veículos de comunicação e jornalistas chegou a 208, número que representa um aumento de 54% em relação ao ano anterior quando foram registrados 135 casos.

Violência

A região sudeste do país continua sendo a mais violenta para jornalistas, com 44 casos registrados de ataques, repetindo a tendência dos últimos seis anos. O assassinato em razão do exercício profissional também cresceu em 2019. Os jornalistas Robson Giorno e Romário da Silva Barros, ambos com atuação em Maricá, região metropolitana do Rio, foram assassinados. Em 2018, havia ocorrido um caso de violência extrema contra a categoria e, em 2017, nenhuma.

Em comparação com o ano anterior a categoria injúria racial também aumentou. Dois casos de racismo foram registrados ano passado enquanto em 2018 nenhum. O monitoramento da Fenaj registrou o mesmo número de ocorrência que no ano passado nas categorias ameaças/intimidações e censuras, respectivamente, 28 e 10 casos.

Texto: Clívia Mesquita

Editado por: Mariana Pitasse
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