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ALERTA SANITÁRIO

UFPB abre investigação e notifica empresa responsável pelo RU após suspeitas de intoxicação alimentar  

Casos teriam começado na última quarta-feira (12) e se intensificado na sexta (14), gerando preocupação na comunidade

17.fev.2025 às 19h00
João Pessoa - PB
Redação

Reprodução - Foto: UFPB Oficial

A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) iniciou uma investigação para apurar possíveis casos de intoxicação alimentar entre estudantes que utilizam o Restaurante Universitário (RU). Conforme reportado pelo ClickPB, os primeiros relatos surgiram na última quarta-feira (12) e se intensificaram na sexta-feira (14), causando alarme na comunidade acadêmica.  

A Superintendência de Restaurantes Universitários (SRU) confirmou que recebeu as denúncias e já adotou medidas emergenciais. Em nota divulgada no domingo (16), a UFPB informou que notificou a empresa responsável pelo fornecimento das refeições e determinou a preservação de amostras dos alimentos para análise laboratorial.  

 Medidas adotadas pela UFPB:  

1. Investigação interna: Fiscalização dos procedimentos de manipulação, armazenamento e distribuição dos alimentos.  
2. Notificação à empresa fornecedora: Solicitação de preservação das amostras das refeições servidas.  
3. Monitoramento contínuo: Acompanhamento da situação pela superintendência, inclusive durante o fim de semana.  

Segundo a UFPB, as investigações estão focadas nos alimentos servidos até a sexta-feira (14/02/2025). A universidade promete divulgar os resultados da apuração à comunidade acadêmica, mas ainda não há prazo definido para a conclusão do processo.  

A situação tem gerado grande repercussão entre os estudantes, que relatam sintomas como náuseas, vômitos e mal-estar após consumirem refeições no RU. A UFPB reforçou o compromisso com a segurança alimentar e garantiu que está tomando todas as providências necessárias para evitar novos casos.  

Enquanto isso, a comunidade aguarda mais informações sobre o desfecho da investigação e as possíveis responsabilidades da empresa fornecedora.  

Nas redes sociais, internautas reagiram aos fatos: 
<@hugoaraujo.ag > “Como conseguem cobrar o maior preço do país e entregar uma qualidade tão ruim?”
<@daisymariavieira>”Toda vida foi ruim, desde a década de 70, qdo estudei aí”.

<@eu_italot> “O RU mais caro do Brasil e a qualidade lá em baixo”

 

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Editado por: Cida Alves
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