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Início Direitos Lutas

Por reajuste

Sem resposta da prefeitura, servidores de SP aprovam nova paralisação para 25 de abril

Durante esta quarta-feira, trabalhadores ocuparam a frente do gabinete do prefeito Ricardo Nunes

02.abr.2025 às 17h31
Atualizado em 24.jun.2025 às 14h19
São Paulo (SP)
Redação
Ato unificado do funcionalismo municipal de São Paulo (SP), em frente à prefeitura - 2/4/2025

Trabalhadores realizaram ato em frente à prefeitura, no centro da capital paulista - Igor Carvalho/Brasil de Fato

Após a retomada da mesa de negociações com a Prefeitura de São Paulo, os servidores municipais da capital, que paralisaram as atividades nesta quarta-feira (2) e ocuparam a frente do gabinete do prefeito Ricardo Nunes (MDB) durante a manhã, decidiram por uma nova paralisação, com assembleia unificada com os servidores estaduais e indicativo de greve, no próximo dia 25 de abril.

Servidores da educação, saúde, cultura, assistência social, segurança urbana, habitação, subprefeituras e diversas outras secretarias e equipamentos da prefeitura, além de aposentados, participaram do ato nesta quarta. Ainda antes da reunião, porém, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) ameaçou cortar o ponto dos professores que aderirem à paralisação e afirmou que o movimento por melhoria salarial é “político e partidário”.

De acordo com o Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo (Sindsep), por meio de nota, a decisão de seguir com os protestos foi tomada após “mais uma negociação frustrada com a prefeitura de São Paulo”, que recusou a proposta da categoria de 12,9% de reajuste salarial para recompor as perdas inflacionais; fim do confisco de 14% sobre os aposentados e pensionistas; e incorporação de abonos na carreira de educação.

Os trabalhadores das escolas municipais reivindicam também a incorporação de 39,1% dos abonos salariais às tabelas remuneratórias, uma vez que reajustes anteriores foram concedidos em forma de abono e criaram distorções que comprometeram o plano de carreira da categoria. Além disso, os trabalhadores pedem a elevação do piso de todos os profissionais da educação – não apenas dos professores.

A data-base dos servidores municipais é dia 1º de maio e a categoria pode chegar na data sem que haja uma definição com a Prefeitura, o que os forçaria a entrar em estado de greve permanente, segundo sindicalistas ouvidos pelo Brasil de Fato.

Editado por: Nathallia Fonseca

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